Homicídios, segurança pública e justiça criminal

ICPCast

Neste 37º episódio, conversamos com Ludmila Ribeiro sobre tudo aquilo que tangencia sua pesquisa, na área de homicídios, políticas de segurança pública, padrões de policiamento e justiça criminal. Durante o episódio, nossa convidada expõe o que a motivou a pesquisar na área do processo penal, propondo uma pergunta – Qual é o tempo de duração de um processo de homicídio? Diversas reflexões são propostas e dados impressionantes são expostos.

Você sabe qual é a porcentagem aproximada de conversões de Prisões em Flagrante em Prisões Preventiva em audiências de custódia? E concessões de liberdades provisórias? Nossa entrevistada te conta! Se você tem interesse nos temas e curiosidade em saber todos esses dados, não pode perder essa conversa, que está incrível e surpreendente. Venha conferir!

-- Convidada:

-- Ludmila Ribeiro: Professora associada no Departamento de Sociologia e pesquisadora no Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública (CRISP), ambos na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Possui doutorado em Sociologia pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro - IUPERJ, mestrado e graduação em Administração Pública pela Fundação João Pinheiro e graduação em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais. Foi pesquisadora visitante na University of Florida, na University of Groningen e na Texas State University. Já coordenou diversas pesquisas sobre homicídios, políticas de segurança pública, padrões de policiamento e justiça criminal, financiadas por organismos nacionais e internacionais, além de ter atuado como consultora do PNUD. É editora da Revista de Estudos Empíricos em Direito e bolsista de produtividade nível PQ2 do CNPq. Suas principais publicações estão relacionadas ao funcionamento do sistema de justiça criminal; policiamento comunitário e políticas de segurança pública.

-- Realização: ICP Jovem

-- Organizadores: Comissão de Comunicações do ICP Jovem
-- Entrevistadora: Bárbara Pinheiro;

-- Edição: Felipe Bulim (@felipebulim);

-- As opiniões das entrevistadas não representam, necessariamente, a posição do Instituto de Ciências Penais.

-- Sugestões, dúvidas, reclamações: [e-mail]

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