Em 2025, o Novo Mercado da B3 celebra 25 anos como um marco na história do mercado de capitais brasileiro. Criado em 2000, tornou-se um importante segmento especial de listagem ao estabelecer altos padrões de governança corporativa em um momento em que o Brasil ainda dava seus primeiros passos nesse sentido. A B3 tem revisado e aprimorado as regras do Novo Mercado periodicamente, adaptando-se às novas demandas do mercado e buscando também se modernizar. No ano passado, iniciou-se um novo processo de alterações no regulamento, demonstrando o esforço em tornar o ambiente de investimento mais seguro e confiável. Neste episódio, Renan Perondi, coordenador de Relações Institucionais e Governamentais no IBGC, conversa com Patrícia Pellini, sócia da Better Governance, sobre o impacto e os desafios futuros do Novo Mercado…

Ao todo, 35 participantes visitaram Beijing, Xangai e Shenzhen na China durante a Jornada Técnica IBGC 2024. Houve visitas à Tsinghua University, onde assistiram a aulas sobre a economia e a governança chinesa, à ZD Proxy e Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura. Além disso, encontros com executivos do Bank of China e do consulado brasileiro, que abordaram as relações Brasil-China. Os participantes também estiveram na State Grid Corporation of China, explorando inovações tecnológicas, e na Bolsa de Valores de Xangai, onde assistiram a uma palestra sobre negócios internacionais e discutiram oportunidades com o cônsul brasileiro. A agenda incluiu apresentações de empresas como WEG e Fosun International. Além disso, visitaram o escritório da LianLian Pay e a Tuya, uma empresa de soluções inteligentes. Em Shenzhen, as conversas com executivos da Lee Kum Kee, Huawei e Tencent ampliaram o aprendizado sobre inovação e governança no setor tecnológico. Neste episódio, Adriane Almeida, Diretora de Ensino e Inovação no IBGC, conversa com Patricia Garcia, jornadeira e também uma das monitoras da JT 2024, para entender quais são esses aprendizados. As opiniões expressas não refletem necessariamente as do IBGC. Este episódio foi gravado via internet em home office.…

Desde que as primeiras inteligências artificiais surgiram, o mundo não fala em outra coisa, mas a interação nas empresas ainda é uma incógnita. É claro que, nas grandes empresas e negócios, já existe um certo letramento tecnológico. O impacto da IA nos negócios vai desde a otimização de operações, a transformação da experiência do consumidor e a melhoria da produtividade dos funcionários, mas, principalmente, afeta as próprias estratégias das organizações. Contudo, essa era de inovação traz consigo a necessidade de as organizações adotarem uma visão ética e estratégica, se preparando para as mudanças aceleradas que a IA provocará nas interações entre humanos e máquinas, bem como nos modelos de negócios. O desafio agora é encontrar formas de integrar essas tecnologias de maneira estratégica e principalmente dentro dos principais pilares da governança corporativa. Então, de que forma os conselheiros podem se preparar para as reuniões e contribuir com as empresas nesse sentido? Neste episódio, Victor Santos, membro da comunicação do IBGC, conversa com Cesar Gon, CEO e fundador da CI&T, para responder a essa e outras perguntas. As opiniões expressas não refletem necessariamente as do IBGC. Este episódio foi gravado via internet em home office.…

A Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas, a COP29, acontecerá de 11 a 24 de novembro, em Baku, capital do Azerbaijão. Entre os principais pontos de discussão está o novo modelo de financiamento para ações climáticas. A COP29 desempenha um papel fundamental na promoção da cooperação internacional e na definição de compromissos para a redução de emissões de gases de efeito estufa. Nos últimos anos, a urgência em enfrentar a crise climática intensificou o foco na transição energética e na descarbonização, essenciais para um futuro sustentável. Esses processos visam substituir combustíveis fósseis por fontes renováveis, limitar o aquecimento global e promover um desenvolvimento inclusivo. Assim, as discussões atuais nas COPs destacam a necessidade de ações imediatas e de um compromisso duradouro com a sustentabilidade para as futuras gerações. Neste episódio, Flávia D'Angelo, analista de Impacto Socioambiental no IBGC, conversa com Natalie Unterstell, presidente do Instituto Talanoa, sobre o assunto. As opiniões expressas não refletem necessariamente as do IBGC. Este episódio foi gravado via internet em home office.…

O B20, diferentemente do que alguns possam dizer, não é uma vitamina, mas pode ser considerado como algo que pode acelerar o crescimento, melhorar a imagem do Brasil no exterior e, principalmente, ajudar na construção de boas ideias. Os diversos policy papers do B20 apresentados ao G20 podem ser encontrados em www.b20brasil.org, especificamente na aba 'Priorities'. Nós vamos trazer aqui os principais conceitos da Força-Tarefa e também algumas curiosidades que você vai gostar; espere especialmente pela terceira curiosidade, que é a mais interessante de todas. Neste episódio, Reynaldo Goto, project manager de Integrity and Compliance no B20, conversa com Claudia Sender, chair do B20 Integrity and Compliance, para falar sobre esse assunto. As opiniões expressas não refletem necessariamente as do IBGC. Este episódio foi gravado via internet em home office.…

A síndrome de burnout é um fenômeno ocupacional que resulta em esgotamento físico, mental e emocional, frequentemente associado ao estresse crônico no trabalho. Os principais sintomas incluem exaustão, distanciamento mental do trabalho e redução da eficácia profissional. No Brasil, estudos indicam que 70% da população sofre com estresse crônico e 30% apresenta burnout. Segundo estudos do Instituto Americano de Estresse, o custo anual do burnout é de 80 bilhões de dólares, e o Brasil ocupa a 2ª posição mundial em casos de burnout, ficando atrás apenas do Japão, onde 70% da população é afetada. Aliás, um dos podcasts do IBGC, o de número 47, aborda os riscos organizacionais da síndrome de burnout e as consequências para a organização. Neste episódio, Luiz Augusto Figueira, professor e membro de CA e Comitês de Assessoramento, conversa com Tais Moriyama, consultora permanente do Instituto Cactus, sobre a prevenção do burnout e o papel do Conselho em fomentar a segurança psicológica. As opiniões expressas não refletem necessariamente as do IBGC. Este episódio foi gravado via internet em home office.…

As normas IFRS S1 e S2, que no Brasil serão chamadas de CBPS 1 e 2, visam padronizar a divulgação de informações financeiras e pré-financeiras sobre sustentabilidade, tornando-as mais claras e comparáveis. Essas normas, incorporadas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), são apenas o início de futuras normas que também devem ser objeto de regulação e abordarão biodiversidade e direitos humanos. Diante dos eventos climáticos extremos e dos impactos sociais decorrentes, é essencial que as organizações estejam preparadas para enfrentar os desafios que essa agenda impõe. Assim, o conselho de administração desempenha um papel crucial, avaliando riscos e oportunidades climáticas, ambientais e sociais relevantes para os negócios. Neste episódio, Adriana Caetano, membro de Comitês de Auditoria e do Conselho de Administração e sócia da ACAE, conversa com Daniela Manole, conselheira de empresas CCA, CFA ESG, vice-coordenadora da comissão de sustentabilidade e membro da comissão de empresas de controle familiar do IBGC. As opiniões expressas não refletem necessariamente as do IBGC. Este episódio foi gravado via internet em home office.…

De que forma as empresas podem autovalidar suas práticas de governança corporativa? Uma maneira é por meio da Métrica do IBGC, uma ferramenta gratuita de autoavaliação que ajuda as empresas a mensurarem sua adesão às melhores práticas de governança corporativa. Mais de 500 empresas já utilizaram essa métrica, que permite que as organizações monitorem suas práticas, reflitam sobre seu nível de maturidade e elaborem estratégias para aprimoramento. O IBGC disponibiliza duas ferramentas, sendo uma delas voltada para Empresas de Capital Fechado. Neste episódio, Pedro Sotomaior, coordenador de pesquisa e conteúdo do IBGC, conversa com Letícia Reichert, conselheira de Administração no Grupo Fcc, Viemar Automotive, Grazziotin S.A e Cellva Ingredients, sobre a métrica do IBGC.…

Dentro do crescimento da jornada da Governança Corporativa, a educação continuada pode assegurar que qualquer profissional que atue na área, em um ecossistema empresarial em constante transformação, esteja sempre atualizado e alinhado com as tendências. Em consonância com essa necessidade, o IBGC On-demand oferece conteúdos relevantes sobre governança corporativa e temas relacionados, acessíveis em qualquer lugar, a qualquer momento e de maneira rápida. Com essa transformação digital, o IBGC almeja atingir um número cada vez maior de interessados em desenvolvimento pessoal e profissional, em uma jornada contínua de aprendizagem e troca de conhecimentos sobre governança corporativa. Neste episódio, Fernanda Melo, coordenadora de Negócios Digitais e Mentorias do IBGC, conversa com Barbara Grings, gerente de Negócios Digitais e Mentorias do IBGC. As opiniões expressas não refletem necessariamente as do IBGC. Este episódio foi gravado via internet em home office.…

A resiliência é a capacidade de adaptação a diversas situações e está relacionada ao preparo para enfrentar crises e mudanças. Ela serve para obter flexibilidade e se antecipar aos fatos, visando transformar desafios em oportunidades. No mundo corporativo, a resiliência também envolve proatividade, mudanças de comportamento e quebras de paradigmas, contribuindo para o desenvolvimento de uma organização mais preparada para adversidades. Este atributo aumenta a capacidade de inovação e destaque no mercado, alinhando-se ao conceito de sustentabilidade das empresas. Mas como a resiliência corporativa se conecta com o negócio? Neste episódio, Carlos Mesquita, coordenador de captação e parcerias no IBGC, conversa com Vivi Elias Moreira, head de governança e riscos da Circular Brain, para responder a essa e outras perguntas. As opiniões expressas não refletem necessariamente as do IBGC. Este episódio foi gravado via internet em home office.…

Como devemos compreender a Amazônia? O tema central da Vivência Samaúma, realizada na Amazônia em 2024, foi “Acelerar a restauração da terra, fortalecer a resiliência à seca e combater a desertificação”. Esta iniciativa, promovida pelo IBGC em parceria com o Chapter Zero Brazil e a Academia Amazônia Ensina, convida à reflexão sobre a importância de cuidar e valorizar esse bioma essencial para o equilíbrio ambiental e o futuro sustentável do planeta. Essa temática representa um chamado urgente para a recuperação da saúde do solo e a sustentabilidade das comunidades, tornando essencial a reflexão sobre modelos de negócios sustentáveis e a conexão com a floresta. Segundo dados da ONU, 40% das terras do planeta estão degradadas, impactando diretamente metade da população global e ameaçando cerca de US$ 44 trilhões do PIB mundial, enquanto a frequência e a duração das secas aumentaram em 29% desde 2000. Diante desse cenário, o IBGC entende que se torna cada vez mais crucial assumir a responsabilidade e o compromisso de agir como agentes de mudança. Sendo necessário entrelaçar os elos da colaboração, garantindo que os diálogos, decisões e soluções tenham uma perspectiva holística, com as pessoas e a preservação da floresta no centro das discussões. Neste episódio, Virna Kowalczuk, coordenadora de novos negócios do IBGC, conversa com Claudia Elisa Soares, ex-membro do Conselho de Administração do IBGC, atualmente atuando no Conselho da Camil Alimentos, da CPFL Energia, da Smartfit e da Beneficência Portuguesa de São Paulo. As opiniões expressas não refletem necessariamente as do IBGC. Este episódio foi gravado via internet em home office.…

O Novo Mercado da B3 é um segmento de listagem criado em 2000 para englobar as companhias que adotam as melhores práticas de governança. Depois de 25 anos, ele passa pela sua sexta revisão, buscando adicionar práticas adicionais às que são exigidas pela legislação brasileira. As mudanças propostas incluem a introdução da revisão do selo de empresas do Novo Mercado envolvidas em “temas sensíveis” e a prevenção do overboarding ao limitar a participação de conselheiros em até cinco conselhos de companhias listadas. Além disso, a proposta sugere que pelo menos 30% dos conselheiros sejam independentes, com um limite de 10 anos consecutivos para manter essa qualificação. Neste episódio, Renan Perondi, coordenador de relações institucionais e governamentais no IBGC, conversa com Raphael Giovanini, gerente de Governança Corporativa de Emissores na B3, sobre as principais propostas de mudança do Novo Mercado. As opiniões expressas não refletem necessariamente as do IBGC. Este episódio foi gravado via internet em home office.…

O desenvolvimento sustentável é uma questão central para o nosso bem-estar econômico e socioambiental. Para alcançá-lo, as políticas públicas são essenciais para promover o alinhamento de boas práticas em todo o mundo. Algo alinhado com tendências globais que nos permitem enfrentar desafios comuns e promover um futuro mais sustentável, garantindo a longevidade dos negócios e o bem-estar econômico da sociedade. Neste episódio, Isabela Ribeiro Damaso Maia, chefe da Gerência de Sustentabilidade e Relacionamento com Investidores Internacionais de Portfolio (Gerip), do Banco Central do Brasil, conversa com Claudio Filgueiras Pacheco Moreira, chefe do Departamento de Regulação, Supervisão e Controle das Operações do Crédito Rural e do Proagro (Derop), do Banco Central do Brasil. As opiniões expressas não refletem necessariamente as do IBGC. Este episódio foi gravado via internet em home office.…

No 25º Congresso IBGC, considerando os desafios empresariais, ambientais, sociais e de governança, além das nuances no contexto socioeconômico e geopolítico, bem como os riscos e inovações que afetam o modelo de negócio das empresas brasileiras, a 'Cultura da governança e os desafios do Brasil' foi criada para abordar as complexas questões na evolução da governança no país. Dentro desse contexto, a trilha do Brasil estratégico veio para atualizar os desafios do próprio país, permitindo que possamos continuar evoluindo e alcançar o próximo passo nessa jornada. Neste episódio, Kelly Barros, coordenadora de Curadoria de Conteúdo do IBGC, conversa com Flavia Mouta, diretora de emissores da B3. As opiniões expressas não refletem necessariamente as do IBGC. Este episódio foi gravado via internet em home office.…

Em 2024, o Congresso IBGC traz à tona a importância da cultura de governança e os desafios específicos enfrentados pelo Brasil. Um dos temas dentro desta perspectiva será a sustentabilidade ambiental e social. Desta vez, o objetivo central é entender os próximos passos desta agenda, refletindo sobre o que as empresas já deveriam ter implementado e identificando as diretrizes que devem guiar as estratégias futuras para assegurar a perenidade dos negócios. A partir de agora, a percepção é que a sustentabilidade ambiental e social já está assumindo um novo papel dentro das organizações, Neste episódio, Mayara Sueza, analista de curadoria no IBGC, fala Maria Eugenia Buosi, que é sócia de ESG Financial Risk Management na KPMG, sobre o assunto. As opiniões expressas não refletem necessariamente as do IBGC. Este episódio foi gravado via internet em home office.…

O tema do Congresso IBGC em será ‘a cultura de governança e os desafios do Brasil’, que inclui, entre outros assuntos, aspectos relativos à inovação e tecnologia. Uma das principais discussões neste assunto é a revolução impulsionada pelas tecnologias disruptivas, tais como a Inteligência Artificial generativa, que pode, e já vem, transformando as práticas de governança, tanto em sua dimensão operacional quanto estratégica. A inteligência artificial não apenas reformula métodos, mas também se estabelece como um motor crucial de crescimento para os negócios em diferentes segmentos. Neste contexto, revisitar e adaptar os modelos tradicionais de negócio e de governança é fundamental para absorver plenamente os benefícios proporcionados pela por essa tecnologia, impulsionando o progresso do ecossistema corporativo. Neste episódio, Luiz Martha, diretor de Conhecimento e Impacto do IBGC, fala sobre assunto com Rodolfo Fucher, presidente do Conselho da Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES). As opiniões expressas não refletem necessariamente as do IBGC. Este episódio foi gravado via internet em home office.…

A cultura de governança e os desafios do Brasil abrangem uma série de temas, incluindo ética e governança, inovação e tecnologia, Brasil estratégico, e sustentabilidade ambiental e social, que são considerados essenciais para os negócios. Esses temas serão o foco do Congresso IBGC em 2024 e podem auxiliar os agentes de governança nos próximos anos em suas agendas voltadas para estratégias que promovam uma gestão empresarial mais transparente, ética e sustentável. Neste episódio, Ricardo Oberlander, membro do Conselho Consultivo da Coast Capital Management, conversa com Edna Holanda, coordenadora da Comissão de Mercado de Capitais do IBGC e sócia ACE Governance. As opiniões expressas não refletem necessariamente as do IBGC. Este episódio foi gravado via internet em home office.…

Governança vai além de tomar decisões; é também criar condições para que essas decisões sejam efetivadas em um cenário cheio de incertezas e complexas interações humanas. O baixo engajamento das pessoas pode resultar em riscos para o negócio. As boas práticas de governança modernas demandam ações regenerativas e a inclusão de todos os stakeholders nos processos. Um conceito novo, chamado Deep governance sugere que todos, não apenas os líderes, são responsáveis por identificar riscos e criar valor com ética e transparência. Este modelo valoriza a dimensão humana e a necessidade de uma liderança exemplar e inspiradora, focada no equilíbrio e discernimento em suas ações. Neste episódio, Gabriele Alves, coordenadora de Comunicação no IBGC, conversa com Vania Bueno, CEO da VB Comunicação na Governança. As opiniões expressas não refletem necessariamente as do IBGC. Este episódio foi gravado via internet em home office.…

Em um mundo corporativo cada vez mais globalizado e competitivo, entender como a gestão da diversidade pode impulsionar a criatividade e a performance das empresas é crucial. A gestão eficaz da diversidade vai além da inclusão de diferentes perfis; ela envolve a criação de um ambiente onde a autenticidade é valorizada e todos se sentem seguros para expressar suas ideias. Isso não só promove a inovação, mas também está intrinsecamente ligado à sustentabilidade a longo prazo das organizações. Mas como a gestão da diversidade e a governança corporativa se conectam com esses conceitos de inovação e sustentabilidade? Neste episódio, Nathalia Novelli, do time de Comunicação Interna do IBGC, conversa com Renato Souza, diretor de Inclusão, Diversidade e Sustentabilidade Corporativa na PwC Brasil, sobre esse assunto.…

No contexto atual de crescente preocupação com os impactos das mudanças climáticas, o papel do mercado de capitais se tornou crucial para a implementação de soluções sustentáveis efetivas. A sustentabilidade vai além de uma mera opção; é uma necessidade econômica e ambiental que pode determinar o futuro das empresas e do próprio planeta. Nesta jornada, os investidores desempenham um papel vital não apenas como fontes de capital, mas também como agentes de mudança que podem pressionar empresas e governos a adotarem práticas mais sustentáveis. Um aspecto importante para que possam contribuir é avaliar onde está sendo investido seu capital e como as empresas estão mitigando riscos e aproveitando oportunidades nesse sentido. Neste episódio, Ana Luci Grizzi, LATAM Sustainability & Climate Change Deputy Leader na EY, conversa com Marina Cançado, cofundadora da ATO, sobre sustentabilidade e mercado de capitais: como trazer investidores para impulsionar soluções climáticas. As opiniões expressas não refletem necessariamente as do IBGC. Este episódio foi gravado via internet em home office.…

Criada pelo IBGC para empresas de capital fechado, a Métrica de Governança Corporativa é uma ferramenta de autoavaliação. Ela incentiva a reflexão contínua sobre o nível de maturidade em práticas de governança de cada negócio, importante para a evolução de todo o ecossistema. A métrica mede a adesão às boas práticas de governança que estão com o Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa do IBGC, Caderno de Boas Práticas de Governança Corporativa Para Empresas de Capital Fechado e o Caderno Governança da Família Empresária. Neste episódio, Pedro Sotomaior, coordenador de pesquisa e conteúdo no IBGC, conversa com Artur Neves, que é conselheiro independente, sobre o assunto. As opiniões expressas não refletem necessariamente as do IBGC. Este episódio foi gravado via internet em home office.…

O Chapter Zero, parte do Fórum Econômico Mundial e coordenado pela Universidade de Cambridge, visa traçar estratégias para uma economia de baixo carbono. Lançado no Brasil pelo IBGC, promove debates sobre questões climáticas através de eventos, cursos e pesquisas. A iniciativa busca mudar a imagem ambiental do Brasil, incentivando empresas a adotarem ações sustentáveis e limpas. Dados do Inpe mostram aumento no desmatamento de 2018 a 2020. Assim, o Chapter Zero busca que organizações que atuam no Brasil transformem suas estratégias de governança, privilegiando ações sociais e ambientalmente responsáveis. Neste episódio, Sandra Morales, gerente de Impacto Socioambiental no IBGC, conversa com Gabriela Blanchet, sócia Fundadora do Blanchet Advogados e coordenadora da Climate Governance Initiative – Chapter Zero Brazil. As opiniões expressas não refletem necessariamente as do IBGC. Este episódio foi gravado via internet em home office.…

A gestão territorial sustentável na Amazônia demanda o desenvolvimento de um novo ecossistema de negócios, que concilie a conservação ambiental com um desenvolvimento socioeconômico inclusivo, de baixo carbono, que valorize os saberes tradicionais e as vocações territoriais e suas oportunidades, baseado em uma governança multinível sólida. O engajamento dos conselheiros e agentes de governança na agenda de negócios sustentáveis na Amazônia demanda a compreenção sobre a dinâmica do desenvolvimento territorial, incluindo seus desafios e oportunidades na bioeconomia inclusiva. É preciso compreender o papel desses agentes (que agentes? Não entendi a continuação dessa frase) que atuam na região, abordando não apenas suas funções e perfis, mas também sua integração e engajamento no ecossistema territorial com visão de longo prazo. Neste episódio, Vanessa Pinsky, membro da Comissão de Sustentabilidade do IBGC e conselheira deliberativa do Capitalismo Consciente Brasil, conversa com Denis Benchimol Minev, diretor-presidente da Bemol e cofundador da Fundação Amazonas Sustentável. As opiniões expressas não refletem necessariamente as do IBGC. Este episódio foi gravado via internet em home office.…

Os avanços regulatórios em relação aos riscos e à materialidade das questões ambientais, sociais e de governança, o ESG têm se intensificado, tanto no Brasil quanto globalmente, com o objetivo de fornecer um arcabouço para que as empresas possam avaliar e comunicar o impacto de suas atividades nessas áreas. Isso também visa auxiliar investidores e outras partes interessadas a tomarem decisões mais informadas. Calcular a materialidade ESG envolve determinar quais riscos do negócio são significativos em termos de impacto sobre a performance financeira e operacional, bem como a relevância dessas questões para os stakeholders. Dessa forma, as empresas podem priorizar suas estratégias, investimentos e relatórios. Nesse contexto, é importante entender os riscos ESG e como essa comunicação deve ser feita com o mercado. Neste espisódio, Vania Maria da Costa Borgerth, vice-coordenadora de Relações Internacionais do Comitê Brasileiro de Pronunciamentos de Sustentabilidade (CBPS) conversa com Gustavo Amaral de Lucena, vice-presidente de Governança, Riscos e Compliance do Grupo OLX e Conselheiro de Empresas, para compreender essa dinâmica. As opiniões expressas não refletem necessariamente as do IBGC. Este episódio foi gravado via internet em home office.…

Ao abranger uma gama maior de partes interessadas, o conceito de governança de stakeholders tem evoluído à medida que o mercado se adapta às novas perspectivas, incluindo os fatores ESG, refletindo uma evolução consolidada com diversas abordagens em curso, todas alinhadas à consideração dos interesses de cada um. Para promover o engajamento desse público, são necessárias a construção de canais de escuta, instâncias consultivas e participação nas decisões. Para isso, há a necessidade de uma abordagem crítica e estratégica na gestão de riscos e conformidade, juntamente com sugestões jurídicas para reforçar as estratégias de engajamento. Além disso, se destaca o papel crucial das organizações da sociedade civil como parceiras na interação com as comunidades. Neste episódio, Maiara Madureira, sócia do Demarest Advogados, conversa com Aline Gonçalves Videira de Souza, sócia de inovação, negócios de impacto e ESG no Szazi, Bechara, Storto, Reicher e Figueiredo Lopes Advogados, sobre governança de stakeholders, impacto e ESG sob uma perspectiva jurídica. As opiniões expressas não refletem necessariamente as do IBGC. Este episódio foi gravado via internet em home office.…

A governança no futebol deixou de ser um conceito desconhecido para se tornar um elemento crucial na busca por resultados sustentáveis e transformação. Estamos falando de princípios, práticas e processos que visam garantir condutas éticas e sustentabilidade, protegendo os interesses de todas as partes interessadas. Os princípios da governança incluem integridade, transparência, responsabilização , equidade e sustentabilidade e a conexão destes princípios com a realidade dos clubes brasileiros é o melhor exercício para as jornadas genuínas de governança no mundo do futebol. Então, como a governança corporativa pode (e deve) impulsionar a indústria do futebol brasileiro? Neste episódio, Monica Neves Cordeiro, conselheira de administração certificada e facilitadora do Dialoga Futebol do IBGC, conversa com Heloisa Rios, CEO da Universidade do Futebol e sócia-fundadora da InConnection. As opiniões expressas não refletem necessariamente as do IBGC. Este episódio foi gravado via internet em home office.…

Nos tempos atuais, reduzir riscos cibernéticos é uma das prioridades nas agendas de empresas e conselhos de administração. Em uma pesquisa realizada pelo Fórum Econômico Mundial, o roubo e a fraude relacionados a dados ocuparam o quarto lugar como o risco mais provável nos próximos dez anos, enquanto os ataques cibernéticos capazes de causar interrupção das operações ou infraestrutura aparecem em quinto lugar. É muito difícil, no ambiente de negócios atual, falar de transformação digital ou reinvenção sem mencionar, simultaneamente, a segurança cibernética. Grandes ataques a dados estão crescendo em número, escala e custo e impactando fortemente os negócios. Para minimizar um cenário negativo, os riscos cibernéticos devem ser tratados estrategicamente. Neste episódio, Carla do Couto Hellu Battilana, sócia de TozziniFreire Advogados, conversar com Cristiano Lincoln, CEO da Tempest Security, sobre esse assunto. As opiniões expressas não refletem necessariamente as do IBGC. Este episódio foi gravado via internet em home office.…

A temática da inovação sob o prisma da governança representa uma oportunidade para as organizações se adequarem às necessidades de um mercado cada vez mais competitivo e em constante transformação. Integrar a inovação na estrutura de governança significa não apenas se adaptar às novas demandas do cenário econômico e social, mas também pensar na jornada que molda o futuro da própria empresa. Além disso, é necessário alinhar propósito, objetivos e valores com políticas e processos de inovação, assim como entender o papel crucial das pessoas, da cultura organizacional, da motivação e do envolvimento ativo do conselho e da diretoria executiva na promoção da inovação dentro das organizações. Nesse contexto, a pergunta que surge é: como integrar governança e inovação de forma integrada? Neste episódio, Maximilliano Carlomagno, sócio fundador da Innoscience, conversar com Carolina Strobel, sócia na Redpoint Eventures sobre o assunto.…

À medida que as organizações avançam em direção ao futuro, repleto de desafios e oportunidades, a governança está em constante evolução. É importante que as organizações respondam às mudanças que envolvem o cenário econômico, social e tecnológico. Alguns temas que estão mais em pauta são a adoção prática ESG (ambientais, sociais e de governança), a revolução tecnológica no que se refere à cibersegurança, a cultura corporativa e outros. Inclusive, uma pesquisa da EY destaca que as condições econômicas, a estratégia de capital, a segurança cibernética, a privacidade de dados, as tecnologias emergentes e a gestão de talentos dominam a agenda de prioridades dos conselhos para 2024. Neste episódio, Carlos Mesquita, coordenador de captação e parcerias do IBGC, conversa com Agnyz Bueno, gerente do Center for Board Matters (CBM) no Brasil na EY, justamente sobre as tendências e prioridades em governança. As opiniões expressas não refletem necessariamente as do IBGC. Este episódio foi gravado via internet em home office.…

O Programa Diversidade em Conselho, conhecido como PDeC, é organizado pelo IBGC e conta com o apoio de outras quatro entidades, incluindo a B3, a Egon Zehnder, a IFC (International Finance Corporation), membro do grupo do Banco Mundial, e a WCD (Women Corporate Directors), a primeira ONG global voltada para mulheres em conselhos. Para explorar os benefícios para os conselhos e as estratégias corporativas, neste episódio, Adriana Muratore, conselheira de administração e sócia da Actavox Consultoria, conversa com Valeria Carmignani Barbosa, também conselheira de administração e coordenadora de comitês em empresas familiares e de capital fechado, além de mentora na Top 2 You. As opiniões expressas não refletem necessariamente as do IBGC. Este episódio foi gravado via internet em home office.…