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Federica Lupati: A canção de protesto e a sua herança no rap
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A canção de protesto constitui um dos elementos mais representativos da resistência durante a ditadura e do processo revolucionário decorrente do 25 de Abril. Um dos seus herdeiros é o rap, género musical que desde a década de 1990 prossegue um trabalho de intervenção e denúncia social com características e objectivos próximos. Federica Lupati reflecte sobre os diálogos e os paralelos entre estas duas expressões musicais, a sua actualidade, o impacto na sociedade dos anos 1970 e dos nossos dias, em particular no que diz respeito às mulheres. A entrevista é conduzida por Isabel Araújo Branco. Federica Lupati é investigadora integrada do CHAM-Centro de Humanidades (NOVA FCSH-UAc), doutorada em Estudos Portugueses (Uni. Nova de Lisboa) e mestre em Literaturas e Culturas Pós-coloniais (Università Ca' Foscari, Veneza). Actualmente participa no projecto «Women's Literature: Memories, Peripheries and Resistance in the Luso-African-Brazilian Atlanctic» (WomentLit), financiado pela FCT. Entre outras áreas, investiga o rap feminino em Portugal e no Brasil, a posição das mulheres num ambiente maioritariamente masculino e o seu papel enquanto produtoras culturais e activistas. A série «50 Anos do 25 de Abril» é uma parceria do CHAM - Centro de Humanidades (NOVA FCSH—UAc), do Museu do Aljube – Resistência e Liberdade e da Comissão Comemorativa dos 50 anos do 25 de Abril. No próximo episódio retomamos a programação habitual no nosso podcast, com uma conversa com Arlindo Manuel Caldeira sobre escravizados na América e na Europa, as suas origens, as suas funções laborais e as suas formas de resistência.
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A canção de protesto constitui um dos elementos mais representativos da resistência durante a ditadura e do processo revolucionário decorrente do 25 de Abril. Um dos seus herdeiros é o rap, género musical que desde a década de 1990 prossegue um trabalho de intervenção e denúncia social com características e objectivos próximos. Federica Lupati reflecte sobre os diálogos e os paralelos entre estas duas expressões musicais, a sua actualidade, o impacto na sociedade dos anos 1970 e dos nossos dias, em particular no que diz respeito às mulheres. A entrevista é conduzida por Isabel Araújo Branco. Federica Lupati é investigadora integrada do CHAM-Centro de Humanidades (NOVA FCSH-UAc), doutorada em Estudos Portugueses (Uni. Nova de Lisboa) e mestre em Literaturas e Culturas Pós-coloniais (Università Ca' Foscari, Veneza). Actualmente participa no projecto «Women's Literature: Memories, Peripheries and Resistance in the Luso-African-Brazilian Atlanctic» (WomentLit), financiado pela FCT. Entre outras áreas, investiga o rap feminino em Portugal e no Brasil, a posição das mulheres num ambiente maioritariamente masculino e o seu papel enquanto produtoras culturais e activistas. A série «50 Anos do 25 de Abril» é uma parceria do CHAM - Centro de Humanidades (NOVA FCSH—UAc), do Museu do Aljube – Resistência e Liberdade e da Comissão Comemorativa dos 50 anos do 25 de Abril. No próximo episódio retomamos a programação habitual no nosso podcast, com uma conversa com Arlindo Manuel Caldeira sobre escravizados na América e na Europa, as suas origens, as suas funções laborais e as suas formas de resistência.
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