Player FM - Internet Radio Done Right
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Подкасти, які варто послухати
РЕКЛАМА
Imani Ellis has always believed community is a superpower. What began as a small gathering in her Harlem apartment grew into The Creative Collective NYC and CultureCon — one of the largest conferences celebrating creators of color. But behind the highlight reels and celebrity speakers, Imani’s journey has been defined by burnout, bold leaps and learning when to pause. In this episode, Ben and Kathleen sit down with Imani and explore what it takes to transform a passion project into a cultural movement. From balancing a demanding career at NBCUniversal with late-night CultureCon planning, to walking away from work at the height of burnout for a self-designed “creative residency” in Paris, Imani shares the realities of leadership, rest and why joy and community must stay at the center of her work. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Conversa de Portão
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×🎧 Alô, vizinha! Tá no ar o décimo oitavo episódio da série “Vizinha, cê tá ligada?” Neste episódio, “A trajetória de Valdecir Nascimento, fundadora do Instituto Odara” , Beatriz de Oliveira, repórter do Nós, apresenta a história de uma das principais referências do movimento de mulheres negras no Brasil. Ativista, educadora e pesquisadora, Valdecir Nascimento atua há mais de 40 anos na luta antirracista e na construção de políticas públicas voltadas para mulheres negras. Fundadora do Instituto Odara – Organização de Mulheres Negras, ela acredita que as mulheres negras são a ponta de lança para transformar o Brasil. ▶️ Dá o play e depois conta pra gente o que achou.📲 E compartilha com aquela vizinha que precisa ouvir isso! 📰 Leia a matéria completa no site: ✅ A trajetória de Valdecir Nascimento, fundadora do Instituto Odara 📚 Outras matérias citadas neste episódio: ✅ “Ser mulher negra é ser alvo o tempo inteiro, mesmo na internet” ✅ Neusa Santos Souza e as marcas do racismo na psique brasileira…
🎧 Alô, vizinha! Tá no ar o décimo sétimo episódio da série “Vizinha, cê tá ligada?” Neste episódio, “Movimentos que antecederam a Marcha Nacional das Mulheres Negras” , Amanda Stabile, repórter do Nós, relembra cinco encontros marcantes que antecederam a Marcha e ajudaram a construir esse processo coletivo de luta por reparação histórica, justiça social e equidade para mulheres negras. A Marcha Nacional das Mulheres Negras é um marco. Mas como todo movimento, ela tem um caminho ancestral — feito de articulação, resistência e referência. Desde os anos 1950, mulheres negras já se organizavam em associações e grupos locais, e foi a partir das décadas de 1970 e 1980 que suas vozes ganharam ainda mais força. ▶️ Dá o play e depois conta pra gente o que achou. 📲 Ah, não esquece de compartilhar com aquela vizinha que precisa ouvir! 📰 Leia a matéria completa no site: ✅ Movimentos que antecederam a Marcha Nacional das Mulheres Negras 📚 Outras matérias citadas neste episódio: ✅ Sudeste: esperas e viagens para acessar um direito reprodutivo previsto em lei ✅ Dos hospitais aos rituais de cuidado: os usos da placenta no Brasil…
🎧 Alô, vizinha! Tá no ar o décimo sexto episódio da série “Vizinha, cê tá ligada?” Neste episódio, “Palhaçaria negra: o riso político de Juliene Lellis” , Beatriz de Oliveira, repórter do Nós, apresenta a história da artista que encontrou na palhaçaria uma forma de provocar riso — mas também de resistência, crítica e reconstrução de identidade. Juliene faz parte de uma geração de mulheres negras que subvertem o riso como ferramenta política , desafiando os estereótipos racistas e de gênero presentes no mundo das artes. Sua trajetória mostra que é possível ocupar a cena com afeto, ancestralidade e liberdade. ▶️ Dá o play e depois conta pra gente o que achou. 📲 Ah, não esquece de compartilhar com aquela vizinha que precisa ouvir! 📰 Leia a matéria completa no site: ✅ Palhaçaria negra: o riso político de Juliene Lelli 📚 Outras matérias citadas neste episódio: ✅ Marcha das Mulheres Negras lança manifesto econômico ✅ Saiba quem são as 11 cantoras negras brasileiras indicadas ao Grammy Latino ✅ Reforma do Imposto de Renda: 5 mudanças que podem impactar o seu bolso…
🎧 Alô, vizinha! Tá no ar o décimo quinto episódio da série “Vizinha, cê tá ligada?” Neste episódio, “A primeira infância em territórios de exclusão e desigualdade social” , Amanda Stabile, repórter do Nós, fala sobre os desafios enfrentados por crianças de 0 a 6 anos que vivem nas periferias e favelas do Brasil — desde a insegurança alimentar até a falta de áreas verdes e acesso a creches. Mesmo representando 8,9% da população, crianças dessa faixa etária são as mais afetadas por eventos climáticos extremos, precariedade habitacional e ausência de políticas públicas eficazes. Quando somadas a marcadores como raça, gênero e território, as desigualdades se aprofundam, impactando diretamente o desenvolvimento físico, emocional e cognitivo dessas crianças ▶️ Dá o play e depois conta pra gente o que achou. 📲 Ah, não esquece de compartilhar com aquela vizinha que precisa ouvir! 📰 Leia a matéria completa no site: ✅ A primeira infância em territórios de exclusão e desigualdade social 📚 Outras matérias citadas neste episódio: ✅ 5 encontros precursores da Marcha Nacional das Mulheres Negras ✅ Dos hospitais aos rituais de cuidado: os usos da placenta no Brasil…
🎧 Alô, vizinha! Tá no ar o décimo quarto episódio da série “Vizinha, cê tá ligada?” Neste episódio, “Conheça Maria Punga, a mulher negra dona do primeiro café de São Paulo” , Beatriz de Oliveira, repórter do Nós, conta a história de Maria das Dores Punga , a primeira mulher negra a abrir um café em São Paulo, ainda nos anos 1850. Mais do que servir bebida, Maria criou um espaço de acolhimento, cultura e resistência para artistas e pessoas negras — num tempo em que a presença negra nesses ambientes era quase sempre recusada.Hoje, sua trajetória inspira a memória e a ocupação de novos espaços por mulheres negras empreendedoras. ▶️ Dá o play e depois conta pra gente o que achou. 📲 Compartilhe com aquela vizinha que precisa ouvir isso! 📰 Leia a matéria completa no site: ✅ Maria Punga: a barista negra dona do primeiro café de São Paulo 📚 Outras matérias citadas neste episódio: ✅ Saúde mental: “se o profissional não for preto, como vai entender o que eu vivo?” ✅ Psicólogas falam sobre tratamento de transtorno do jogo no CAPS…
🎧 Alô, vizinha! Tá no ar o décimo terceiro episódio da série “Vizinha, cê tá ligada?” Neste episódio, “ O peso do racismo na saúde mental de mulheres negras ”, Amanda Stabile, repórter do Nós, mostra como o racismo impacta profundamente o bem-estar psicológico de mulheres negras, e por que ainda é tão difícil encontrar profissionais que compreendam essas vivências. Se, por um lado, os dados mostram que mulheres negras são as que mais sofrem com transtornos mentais, por outro, são as que menos têm acesso a tratamento e quando têm, esbarram em olhares e escutas atravessadas pelo racismo estrutural. ▶️ Dá o play e depois conta pra gente o que achou. 📲 Ah, não esquece de compartilhar com aquela vizinha que precisa ouvir! 📰 Leia a matéria completa no site: ✅ O peso do racismo na saúde mental de mulheres negras 📚 Outras matérias citadas neste episódio: ✅ O salário que Maria não vê: quase 20% vai embora em impostos ✅ Moradores de ocupação de Embu das Artes resistem em meio às ameaças do poder público…
🎧 Alô, vizinha! Tá no ar o décimo segundo episódio da série “Vizinha, cê tá ligada?” Neste episódio, “Nem todo sofrimento precisa de diagnóstico, mas de justiça social” , Beatriz Oliveira, repórter do Nós, conversa sobre a importância de politizar o sofrimento e entender que ele não é universal — varia conforme gênero, raça e classe. A proposta da psicóloga entrevistada é clara: nem todo sofrimento é um transtorno. Muitas vezes, o que nos adoece está ligado a desigualdades sociais, e não a um "problema individual" .A medicalização da vida transforma questões sociais, culturais e políticas em diagnósticos, mascarando o que realmente precisa ser enfrentado: a injustiça estrutural. ▶️ Dá o play e depois conta pra gente o que achou. 📲 Ah, não esquece de compartilhar com aquela vizinha que precisa ouvir! 📰 Leia a matéria completa no site: ✅ Nem todo sofrimento precisa de diagnóstico, mas de justiça social 📚 Outras matérias citadas neste episódio: ✅ 7 clubes de leitura conduzidos por mulheres para você conhecer ✅ Mapa Nacional aponta que 14 milhões de mulheres negras sofreram violência doméstica em 2023 ✅ Menopausa: mulheres negras sofrem mais e têm menos acesso a cuidados…
🎧 Alô, vizinha! Tá no ar o décimo primeiro episódio da série “Vizinha, cê tá ligada?” Neste episódio, “Pobre não tem tempo nem pra adoecer mentalmente” , Amanda Stabile, repórter do Nós, fala sobre como a exaustão, a ansiedade e a falta de acesso ao cuidado psicológico afetam profundamente a saúde mental de quem vive nas periferias. Apesar de o Brasil ser o país mais ansioso do mundo, o acesso ao atendimento psicológico ainda é privilégio de poucos . Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) , em países de baixa renda, apenas 12% das pessoas com transtornos mentais recebem tratamento . A mesma organização aponta que 18,6 milhões de brasileiros convivem com ansiedade . Esses números reforçam: não é que o pobre não tenha tempo para adoecer — é que falta acesso ao cuidado. Viver mal pago, em condições precárias, espremida no transporte e exposta à violência desde cedo afeta, sim, a saúde mental. ▶️ Dá o play e depois conta pra gente o que achou. 📲 Ah, não esquece de compartilhar com aquela vizinha que precisa ouvir! 📰 Leia a matéria completa no site: ✅ Pobre não tem tempo nem pra adoecer mentalmente 📚 Outras matérias citadas neste episódio: ✅ Nova lei garante reconstrução mamária pelo SUS em qualquer causa de mutilação ✅ Resenha: Os Quatro da Candelária e os sonhos de crianças que seguem sendo interrompidos…
🎧 Alô, vizinha! Tá no ar o décimo episódio do quadro “Vizinha, cê tá ligada?” Neste episódio, “CAPS não é chacota” , Beatriz Oliveira, repórter do Nós, fala sobre os conteúdos que usam os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) como piada. Por trás do tom de humor, essas publicações acabam descredibilizando um serviço público essencial e reforçando o estigma sobre pessoas em sofrimento psíquico. A conversa também evidencia como o racismo estrutura essa lógica: "A maioria das pessoas com transtorno mental grave que foram institucionalizadas são pessoas pretas. Ridicularizar essas pessoas mais uma vez as desumaniza", afirma a psicóloga e psicanalista Késia Rodrigues. ▶️ Dá o play e depois conta pra gente o que achou. 📲 Ah, não esquece de compartilhar com aquela vizinha que precisa ouvir! 📰 Leia a matéria completa no site: ✅ CAPS não é chacota 📚 Outras matérias citadas neste episódio: ✅ Primeira infância nas favelas: entre o começo da vida e a falta de direitos ✅ Pagã: “Quero que as pessoas saiam do senso comum de que religião não se discute”…
🎧 Alô, vizinha! Tá no ar o nono episódio do quadro “Vizinha, cê tá ligada?” Neste episódio, “Vem cá, vamos conversar sobre sexo entre vulvas” , Amanda Stabile, repórter do Nós, fala sobre uma ideia que precisa ser desmistificada: sexo não é só penetração, nem depende de pênis para existir. A conversa aborda a importância de reconhecer a diversidade das práticas e afetos entre mulheres que se relacionam com mulheres e de garantir o acesso à informação, cuidado e saúde sexual para todas as pessoas com vulva. ▶️ Dá o play e depois conta pra gente o que achou. 📲 Ah, não esquece de compartilhar com aquela vizinha que precisa ouvir! 📰 Leia a matéria completa no site: ✅ Vem cá, vamos conversar sobre sexo entre vulvas 📚 Outras matérias citadas neste episódio: ✅ Meninas em defesa da educação escolar quilombola ✅ Adultização na internet: ‘criança tem direito à intimidade e à privacidade’ ✅ ‘Políticas climáticas que ignoram a primeira infância comprometem o futuro coletivo’, diz pesquisadora…
🎧 Alô, vizinha! Tá no ar o oitavo episódio do quadro “Vizinha, cê tá ligada?” Neste episódio, “Mônica de Menezes, a primeira diplomata negra brasileira” , Beatriz Oliveira, repórter do Nós, relembra a trajetória da mulher que fez história ao se tornar, em 1980, a primeira diplomata negra do Brasil — um feito marcante em uma carreira historicamente dominada por homens brancos da elite, especialmente no contexto do fim da ditadura militar. Apesar de alguns avanços, a diplomacia brasileira segue sendo majoritariamente branca. Segundo pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) , em 2020, apenas 11,7% dos diplomatas se declaravam negros , enquanto 58,2% se declaravam brancos e 28,2% não informaram sua raça/cor . A matéria foi publicada em junho de 2024 no nosso site e mostra como mulheres negras se inspiram em Mônica de Menezes para romper barreiras e ocupar espaços ainda restritos . ▶️ Dá o play e depois conta pra gente o que achou. 📲 Ah, não esquece de compartilhar com aquela vizinha que precisa ouvir! 📰 Leia a matéria completa no site: ✅ Mônica de Menezes: conheça a primeira diplomata negra brasileira 📚 Outras matérias citadas neste episódio: ✅ Jovens negras somam mais de 70% do trabalho doméstico na faixa dos 16 a 29 anos ✅ Presas em celas masculinas: os abusos que o Estado insiste em repetir ✅ Entre traços e histórias: quadrinistas negras que transformam narrativas…
🎧 Alô, vizinha! Tá no ar o sétimo episódio do quadro “Vizinha, cê tá ligada?” Neste episódio, “5 vezes em que balas perdidas tiveram alvo, cor e endereço certo” , Amanda Stabile, repórter do Nós, relembra casos em que a violência policial atinge pessoas negras com precisão , em diferentes partes do Brasil. Segundo a Rede de Observatórios da Segurança , a cada 4 horas , uma pessoa negra é morta pela polícia no país — em sua maioria, jovens entre 18 e 29 anos . E os dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública mostram que, em 2023, mais de 6 mil pessoas foram mortas pela polícia — 71,7% eram crianças, adolescentes ou jovens de até 29 anos , e 82% dessas vítimas eram negras . A matéria foi publicada em abril deste ano no nosso site e evidencia como a chamada “bala perdida” tem cor, classe e território. ▶️ Dá o play e depois conta pra gente o que achou. 📲 Ah, não esquece de compartilhar com aquela vizinha que precisa ouvir! 📰 Leia a matéria completa no site: ✅ 5 vezes em que balas perdidas tiveram alvo, cor e endereço certo 📚 Outras matérias citadas neste episódio: ✅ A Melhor Mãe do Mundo: filme coloca catadora de recicláveis no centro da narrativa ✅ “30 dias é o mínimo”: votação sobre o aumento da licença paternidade pode acontecer a qualquer momento…
Alô, vizinha! Tá no ar o sexto episódio da série “Vizinha, cê tá ligada?” Neste episódio, “Investigando as barreiras enfrentadas por empreendedoras canábicas” , Beatriz Oliveira, repórter do Nós, narra a trajetória de mulheres periféricas que atuam no mercado canábico e enfrentam desafios como a insegurança de trabalhar na ilegalidade, o estigma em torno da planta e o medo constante de batidas policiais . A matéria foi publicada originalmente em julho de 2024 e integra o especial “Empreendedoras da Maconha” , que investiga os obstáculos enfrentados por mulheres das periferias para empreender nesse mercado. ▶️ Dá o play e depois conta pra gente o que achou. 📲 Ah, não esquece de compartilhar com aquela vizinha que precisa ouvir! 📰 Leia a matéria completa no site: ✅ Investigando as barreiras enfrentadas por empreendedoras canábicas 📚 Outras matérias citadas neste episódio: ✅ Jogo do Bem-viver ensina crianças a sonhar e agir coletivamente ✅ Elaine Silva: da zona leste de São Paulo (SP) ao Leão em Cannes…
Alô, vizinha! Tá no ar o quinto episódio da série “Vizinha, cê tá ligada?” Neste episódio, “Por que as mulheres estão sempre carregando coisas?” Amanda Stabile, repórter do Nós, narra uma reflexão potente sobre como, além de carregar crianças no colo, as mulheres vivem carregando sacolas, bolsas e tantas outras coisas — símbolos das múltiplas responsabilidades e expectativas que a sociedade impõe sobre nós. A matéria foi publicada em março deste ano no nosso site e levanta questões urgentes sobre as estruturas sociais que naturalizam essa sobrecarga física e mental. ▶️ Dá o play e depois conta pra gente o que achou. 📲 Ah, não esquece de compartilhar com aquela vizinha que precisa ouvir! 📰 Leia a matéria completa no site: ✅ Por que as mulheres estão sempre “carregando” coisas? 📚 Outras matérias citadas neste episódio: ✅ “Não existem relatórios de fiscalização específicos sobre a realização de episiotomias”, alega Ministério da Saúde ✅ Valdecir Nascimento: ‘nós [mulheres negras] somos a ponta de lança para a transformação desse país’ ✅ Implanon será oferecido pelo SUS a partir de 2025…
🎧 Alô, vizinha! Voltamos com o quarto episódio do quadro "Vizinha, cê tá ligada?" A repórter do Nós, Beatriz de Oliveira, narra sobre a 1ª Marcha Nacional de Mulheres Negras , um momento histórico que aconteceu em 2015. A matéria original foi publicada no nosso site em julho de 2022 e traz depoimentos emocionantes de mulheres ativistas que estiveram presentes naquele dia marcante. ▶️ Dá o play e depois conta pra gente o que achou. 📲 Ah, não esquece de compartilhar com aquela vizinha que precisa ouvir! 📰 Leia a matéria completa no site: O dia em que 50 mil mulheres marcharam em Brasília 📚 Outras matérias citadas neste episódio: ✅ Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha: confira a agenda de marchas de 25 de julho ✅ Rebecca Aletheia criou coletivo que conecta mulheres negras viajantes ✅ Projeto de Lei propõe cartazes críticos ao aborto em unidades de saúde de SP ✅ Marisa abre o dia em Taboão da Serra com café e coragem…
🎧 Alô, vizinha! Voltamos com o terceiro episódio do quadro "Vizinha, cê tá ligada?" A repórter do Nós, Beatriz de Oliveira narra sobre os impactos negativos dos jogos de azar na vida das mulheres da periferia . A matéria foi ao ar em nosso site em outubro de 2024 e traz histórias de mulheres que se endividaram e se afastaram da família para sustentar o vício no jogo. ▶️ Dá o play e depois conta pra gente o que achou. 📲 Ah, não esquece de compartilhar com aquela vizinha que precisa ouvir! 📰 Leia a matéria completa no site: Jogos de azar e apostas online: como eles impactam a vida de mulheres periféricas? 📚 Outras matérias citadas neste episódio: ✅ 13º edição do Julho das Pretas conta com centenas de atividades em todo país ✅ Livro “Quem limpa?”, de Bianca Santana, convida crianças e adultos a olharem para a sujeira do chão e da história ✅ 10 anos depois, mulheres que participaram das ocupações secundaristas relatam legados do movimento…
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Conversa de Portão
🎧 Alô, vizinha! Chega mais, que tem episódio novo no ar do Conversa de Portão com a série "Vizinha, cê tá ligada?" Neste segundo episódio, a repórter Amanda Stabile investiga um tema urgente e silenciado: episiotomia e o chamado ‘ponto do marido’, práticas que configuram mutilações genitais naturalizadas no Brasil , principalmente durante o parto, quando mulheres estão em total vulnerabilidade. A matéria foi publicada em 17 de fevereiro no site do Nós, mulheres da periferia , e agora chega em versão falada, porque esse papo precisa ecoar ainda mais! ▶️ Dá o play e depois conta pra gente o que achou. 📲 Ah, não esquece de compartilhar com aquela vizinha que precisa ouvir! 📰 Leia a matéria completa no site: Episiotomia e ‘Ponto do Marido’: mutilações genitais naturalizadas no Brasil 📚 Outras matérias citadas neste episódio: ✅ “Antes, agora e depois”: arte para honrar ancestralidades femininas ✅ “É preciso contar às pessoas que a comunidade bissexual também é discriminada e carece de políticas públicas” ✅ Nita de Cotijuba: “Eu sobrevivi a uma vida cruel na periferia de Belém do Pará. Eu sou mestra de sobrevivência! ✅ Mulheres mostram que hortas comunitárias são aliadas da luta contra insegurança alimentar…
Chega mais que o Conversa de Portão tá no ar com a nova série "Vizinha, cê tá ligada?" . A gente vai trazer as principais notícias que rolaram em nosso site, narradas pelas nossas repórteres. No episódio de estreia, a repórter Amanda Stabile mergulha em um tema delicado e comum a muitas: o endividamento por causa de relacionamentos . A reportagem, publicada em 9 de maio, fez tanto barulho que resolvemos trazer para o nosso bate-papo. Dá o play! Para conferir a matéria completa em nosso site acesse o link abaixo: Eu estava apaixonada e acreditei As demais reportagens mencionadas ao final da nossa conversa podem ser conferidas aqui: Exame substituto do papanicolau Brasil é o país com a maior diversidade genética do mundo Catadoras promovem sustentabilidade através de cooperativa de recicláveis em SP De onde vem a grana para as empreendedoras periféricas começarem seus negócios?…
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Conversa de Portão
Neste quarto episódio da série "Nós, Prefeitas", viajamos para os sertões maranhenses, especificamente para São João dos Patos, para conhecer Joana Rocha dos Santos, a Dona Noca. Em 1934, ela se tornou a primeira mulher prefeita do Maranhão e a segunda do Brasil. Sua trajetória é um exemplo de força e inovação em uma época dominada por homens. Desde jovem, assumiu os negócios da família e, apesar das dificuldades, realizou iniciativas marcantes como prefeita, incluindo a reconstrução de estradas e o apoio à educação. Para entender melhor a trajetória e o impacto de Dona Noca, conversamos com Mayjara Costa, mestre em História Social pela Universidade Federal do Maranhão. Mayjara compartilhou suas descobertas sobre a prefeita que deixou uma marca significativa na sua cidade e na política da época. Apoie o jornalismo independente feito por mulheres: https://www.catarse.me/nosmulheresdaperiferia Acesse nosso site: https://nosmulheresdaperiferia.com.br…
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Conversa de Portão
No terceiro episódio da série “Nós, prefeitas”, mergulhamos na trajetória de Iraci Cassiano Soares, a primeira prefeita indígena da Paraíba, quiçá do Brasil. Eleita em 1992 para a prefeitura de Baía da Traição, ela enfrentou grandes desafios e inimigos poderosos em sua jornada para transformar sua cidade natal. Conhecida por seu slogan de campanha “Briga do Beiju contra a Lagosta”, Iraci utilizou essa frase para simbolizar a luta dos indígenas contra as forças externas que ameaçavam seu território, como os latifundiários e os colonizadores. Neste episódio, conversamos com Márcia Cristiane, doutora em Educação pela Universidade Estadual do Ceará e autora da tese “Não posso ser professora da aldeia, mas posso ser prefeita da cidade: biografia de Iraci Cassiano Soares”. A pesquisadora trouxe reflexões valiosas sobre a vida e o impacto de Iraci, oferecendo uma visão detalhada da resistência indígena e das complexidades enfrentadas por mulheres indígenas na política. Também conversamos Glória Rabay, jornalista e doutora em Ciências Sociais, que ofereceu uma análise sobre a presença feminina na política da Paraíba e o efeito da eleição de Dilma Rousseff no aumento de prefeitas mulheres no Brasil. E ouvimos Braulina Baniwa, mulher indígena, cientista e antropóloga que compõe a ANMIGA (Articulação Nacional das Mulheres Indígenas Guerreiras da Ancestralidade) sobre a importância de fortalecer a presença indígena na política e como “aldeiar” a política pode ajudar a garantir a representatividade e os direitos dos povos indígenas. Apoie o jornalismo independente feito por mulheres: https://www.catarse.me/nosmulheresdaperiferia Acesse nosso site: https://nosmulheresdaperiferia.com.br…
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Conversa de Portão
No segundo episódio da série “Nós, prefeitas”, exploramos a trajetória de duas mulheres notáveis na política brasileira. Começamos com a história de Lia Varela, a primeira mulher negra a assumir a prefeitura de uma capital brasileira, São Luís, no Maranhão, em 1978. Apesar de seu breve mandato de 30 dias, Lia fez história com suas iniciativas focadas na educação e deixou um legado significativo. Em seguida, mergulhamos na trajetória de Tânia Terezinha, eleita prefeita de Dois Irmãos, no Rio Grande do Sul, em 2010, tornando-se a primeira mulher negra eleita para ocupar tal cargo em um município brasileiro. Tânia também foi a primeira vereadora negra de sua cidade e atuou em diversas áreas da saúde e política local. No episódio, ouvimos a pesquisadora Pâmela Íris, mestre em Antropologia Social Universidade Federal do Rio Grande do Sul, que compartilhou insights valiosos sobre as mulheres negras na política no Sul do Brasil e discutiu o impacto das desigualdades estruturais nas eleições. Apoie o jornalismo independente feito por mulheres: https://www.catarse.me/nosmulheresdaperiferia Acesse nosso site: https://nosmulheresdaperiferia.com.br…
Neste primeiro episódio do especial “Nós, prefeitas”, trazemos à tona a trajetória e os desafios das mulheres que assumem o cargo de prefeitas no Brasil. O país ainda enfrenta profundas barreiras de gênero e raça. Apenas 12% dos municípios brasileiros são governados por mulheres, e menos de 4% das prefeitas são negras. Conversamos com Marina Barros, cofundadora e diretora-executiva do Instituto Alziras, que comentou sobre as dificuldades enfrentadas pelas mulheres na política, desde a falta de recursos até o preconceito e assédio. Também ouvimos Cyntia Brasileiro, mestre e doutora em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Campina Grande e professora na Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), sobre a história e o legado de Alzira Soriano, a primeira mulher eleita prefeita no Brasil, que assumiu o cargo em 1929 na cidade de Lajes, no Rio Grande do Norte. Apoie o jornalismo independente feito por mulheres: https://www.catarse.me/nosmulheresdaperiferia Acesse nosso site: https://nosmulheresdaperiferia.com.br…
Semayat Oliveira e Juliana Albuquerque nos apresentam dois olhares sobre o lixo: o de Francy Baniwa, uma mulher indígena da Amazônia que é doutoranda em Antropologia Social e se dedica ao projeto Amaronai-Ita, produzindo absorventes ecológicos para mulheres da região, e o de Francieli Silva, uma catadora de materiais recicláveis na cidade de São Paulo. O episódio aborda a questão do lixo no Brasil, a importância da reciclagem e a relação do lixo com as mudanças climáticas. Esse foi o 3° Episódio da série "Cuidadoras Ancestrais - Elos entre a cidade e a floresta, pela Justiça Ambiental" realizado e produzido pelo Nós, Mulheres da Periferia e Rede Wayuri de comunicação indígena do Rio Negro, Amazonas. As entrevistas foram produzidas por Beatriz de Oliveira e Cláudia Wanano, com apoio de produção de Carol Moreno. O roteiro foi escrito pela Mayara Penina, a narração é da Semayat Oliveira e a edição de som é da Trilhará.…
Juliana Albuquerque e Semayat Oliveira nos levam para conhecer a história de duas cuidadoras ancestrais: Cleunice Maria de Paula, a Tia Nice, que criou um restaurante orgânico na periferia de São Paulo, e Dona Jacinta Sampaio, uma liderança indígena da Terra Indígena Balaio, em São Gabriel da Cachoeira, Amazonas. Ambas lutam pelo meio ambiente e pela justiça social, usando a alimentação como base de tudo. Esse foi o segundo episódio da série "Cuidadoras Ancestrais - Elos entre a cidade e a floresta, pela Justiça Ambiental" realizada e produzida pelo Nós, Mulheres da Periferia e Rede Wayuri de comunicação indígena do Rio Negro, Amazonas. As entrevistas foram produzidas por Beatriz de Oliveira e Juliana Albuquerque, com apoio de produção de Carol Moreno. O roteiro foi escrito pela Mayara Penina, a narração é da Semayat Oliveira e a edição de som é da Trilhará.…
Semayat Oliveira e Juliana Albuquerque apresentam Rosi Waikhon e Juliana Costa, duas cuidadoras ancestrais que unem antropologia e arte como defesa do conhecimento indígena e da justiça climática. Esse foi o 1° Episódio da série "Cuidadoras Ancestrais - Elos entre a cidade e a floresta, pela Justiça Ambiental" realizado e produzido pelo Nós, mulheres da periferia e Rede Wayuri de comunicação indígena do Rio Negro, Amazonas. A série conta a história de mulheres que lutam pela sustentabilidade de suas comunidades, desmistificando o papel do ativismo ambiental. As entrevistas foram produzidas por Beatriz de Oliveira e Cláudia Wanano, com apoio de produção de Carol Moreno. O roteiro foi escrito pela Mayara Penina, a narração é da Semayat Oliveira e a edição de som é da Trilhará.…
Escravização, racismo, afastamento afetivo, ausência de informações sobre suas origens. As populações negras na diáspora africana têm algo em comum: o trauma causado por uma das maiores catástrofes humanas. No Brasil, a abolição burocrática ocorreu há 134 anos. Entretanto, o racismo faz novas vítimas diariamente. Qual o impacto psicológico que este contexto causa na vida familiar? Este é o assunto que abordaremos com Reymi Solange Chagas, Psicóloga clínica e social, mestre e doutoranda nestas áreas pela PUC SP. Ela é escritora do livro A União Faz a Força: Expressões do Mito Familiar em Famílias Negras .*Este conteúdo foi produzido em parceria com o Instituto SulAmérica como parte da campanha #BemAmarelo O Nós, mulheres da periferia está com uma campanha de financiamento recorrente no Catarse. Apoie o jornalismo independente feito por mulheres, apoie o Nós. Acesse catarse.me/nosmulheresdaperieria para nos apoiar. O Conversa de Portão é um podcast produzido pelo Nós, mulheres da periferia em parceria com Universa - UOL. Publicamos episódios novos toda terça-feira. A produção é de Carol Moreno e a identidade sonora e edição é da Trilhará.…
Samba e mulheres negras: da arte à produção de memória
Muitas vezes o diagnóstico de transtornos mentais causam medo, insegurança e rejeição ao diagnóstico. Neste episódio, conversamos com a psiquiatra Rosilda Antonio, integrante da Associação Brasileira de Familiares, Amigos e Portadores de Transtornos Afetivos. A ideia é entender o impacto na vida das mulheres e a importância de dar o primeiro passo para o tratamento. O Nós, mulheres da periferia está com uma campanha de financiamento recorrente no Catarse. Apoie o jornalismo independente feito por mulheres, apoie o Nós. Acesse catarse.me/nosmulheresdaperieria para nos apoiar. O Conversa de Portão é um podcast produzido pelo Nós, mulheres da periferia em parceria com Universa - UOL. Publicamos episódios novos toda terça-feira. A produção é de Carol Moreno e a identidade sonora e edição é da Trilhará.…
Um terço das crianças de 0 a 3 anos mais pobres do Brasil está fora da creche por falta de vaga. Uma Educação Infantil de qualidade tem grande impacto no desenvolvimento de crianças em situação de vulnerabilidade, e influenciar positivamente sua vida - no hoje e no futuro. A pedadoga Luciana Alves é a convidada desta semana para explicar os motivos pelos quais devemos lutar pela creche. Este episódio tem o apoio da Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal no contexto da campanha “Eleições 2022: Escolha pelas mulheres e pelas crianças” O Nós, mulheres da periferia está com uma campanha de financiamento recorrente no Catarse. Apoie o jornalismo independente feito por mulheres, apoie o Nós. Acesse catarse.me/nosmulheresdaperieria para nos apoiar. O Conversa de Portão é um podcast produzido pelo Nós, mulheres da periferia em parceria com Universa - UOL. Publicamos episódios novos toda terça-feira. A produção é de Carol Moreno e a identidade sonora e edição é da Trilhará.…
Não há criança que viva em um ambiente saudável quando a mãe não consegue alimentar a si e aos seus filhos. Neste episódio, a jornalista Mayara Penina conversa com Luana Génot, diretora executiva do ID_BR, sobre a importância de empoderar financeiramente as mães de crianças na primeira infância. Este episódio tem o apoio da Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal no contexto da campanha “Eleições 2022: Escolha pelas mulheres e pelas crianças” O Nós, mulheres da periferia está com uma campanha de financiamento recorrente no Catarse. Apoie o jornalismo independente feito por mulheres, apoie o Nós. Acesse catarse.me/nosmulheresdaperieria para nos apoiar. O Conversa de Portão é um podcast produzido pelo Nós, mulheres da periferia em parceria com Universa - UOL. Publicamos episódios novos toda terça-feira. A produção é de Carol Moreno e a identidade sonora e edição é da Trilhará.…
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