Player FM - Internet Radio Done Right
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Вміст надано David Dias | @DavidUmbanda. Весь вміст подкастів, включаючи епізоди, графіку та описи подкастів, завантажується та надається безпосередньо компанією David Dias | @DavidUmbanda або його партнером по платформі подкастів. Якщо ви вважаєте, що хтось використовує ваш захищений авторським правом твір без вашого дозволу, ви можете виконати процедуру, описану тут https://uk.player.fm/legal.
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Подкасти, які варто послухати
РЕКЛАМА
Episode Description: Jessica B. Harris may have been born and raised in New York City, but she has Tennessee roots through her father and has spent much of her life split between homes in the Northeast and the South – specifically New Orleans. For more than fifty years, she has been a college professor, a writer, and a lecturer, and her many books have earned her a reputation as an authority on food of the African Diaspora, as well as a lifetime achievement award from the James Beard Foundation. A few years back, Netflix adapted her book, High on the Hog: A Culinary Journey from Africa to America , into a 4 part docuseries. And I’m very proud to say that she’s a longtime contributor to Southern Living with a regular column called The Welcome Table. This episode was recorded in the Southern Living Birmingham studios, and Sid and Jessica talked about her mother’s signature mac and cheese, the cast-iron skillet she’d be sure to save if ever her house were on fire, and her dear friend, the late New Orleans chef Leah Chase. For more info visit: southernliving.com/biscuitsandjam Biscuits & Jam is produced by : Sid Evans - Editor-in-Chief, Southern Living Krissy Tiglias - GM, Southern Living Lottie Leymarie - Executive Producer Michael Onufrak - Audio Engineer/Producer Jeremiah McVay - Producer Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices…
Atina Pra Isso!
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Umbanda & Cultura de Terreiro. David Dias é Pai de Santo de Umbanda e Mestre em Ciência da Religião (PUC-SP), promove um um mergulho aos saberes tradicionais de terreiros. Um conteúdo contendo pensamento, informação, cultura de terreiro e bate-papo. Tudo junto, misturado e descontraído. @DavidUmbanda
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×O IBGE divulgou os novos dados do Censo 2022 e, pela primeira vez em mais de uma década, temos um retrato atualizado da religiosidade no Brasil. Umbanda e Candomblé aparecem com crescimento expressivo — mas os dados revelam uma contradição inquietante: a maioria das pessoas que se declararam adeptas dessas religiões se identifica como branca. Neste episódio, nós analisamos os números, questionamos os silêncios e investigamos os efeitos do racismo religioso nas estatísticas. A partir de autores como Kabengele Munanga e Aimé Césaire, refletimos sobre o que é negritude e por que ela é central para compreender a história e o presente das religiões de matriz africana. Também falamos sobre o avanço da desinstitucionalização da fé, o impacto do individualismo neoliberal na espiritualidade e a necessidade urgente de devolver à Umbanda sua centralidade preta, coletiva e ancestral. “O episódio de hoje é um lembrete: onde há terreiro, há luta, memória e reexistência negra.” Atina pra isso! Escute, compartilhe, e continue essa conversa com a gente! 📢 Apoie o projeto → apoia.se/atinapraisso 📱 Siga o Pai David Dias nas redes sociais → @davidumbanda ⭐ Avalie o podcast com 5 estrelas no Spotify 📥 Siga o Terreiro Aruanda → @terreiroaruanda 🔗 Indique para mais pessoas!…
Você já viu alguém se indignar com o abate de 39 milhões de bois por ano? E com 6,2 bilhões de frangos criados em galpões sem ar puro, sem luz do sol e com os pés queimando em fezes? Mas basta o sacrifício de uma galinha no terreiro pra levantar revolta. Neste episódio, o Pai David Dias fala sobre sacrifício animal nas religiões — da tradição védica ao Islã, do altar de Abraão à ceia de Natal — e sobre como o racismo estrutura a maneira seletiva com que se olha pra Umbanda. Tem dado, tem história, tem denúncia. Mas, acima de tudo, tem um recado: “Não existe Umbanda vegana. Nunca existiu. E Umbanda com filtro de sensibilidade branca não é Umbanda: é invenção de quem nunca viu um orixá de perto.” Atina pra isso! Escute, compartilhe, e continue essa conversa com a gente! 📢 Apoie o projeto → apoia.se/atinapraisso 📱 Siga o Pai David Dias nas redes sociais → @davidumbanda ⭐ Avalie o podcast com 5 estrelas no Spotify 📥 Siga o Terreiro Aruanda → @terreiroaruanda 🔗 Indique para mais pessoas!…
Este episódio é, sem dúvida, um dos mais necessários e provocadores da nossa trajetória. Prepare-se para ouvir, refletir e, talvez, se desconstruir. Aqui, fazemos uma análise crítica sobre o processo de invenção e apropriação dentro da Umbanda. Tratamos de como o trabalho de Zélio de Moraes, W.W. da Matta e Silva e Rubens Saraceni, em diferentes momentos históricos, promoveu a construção de entidades, linhas e “orixás” que não possuem correspondência na Umbanda ou em qualquer outra cultura de matriz afro-brasileira ou africana. Mostramos como essas invenções não são meras curiosidades: elas se inserem em um movimento mais amplo de reformulação da Umbanda sob influências esotéricas e espíritas, que priorizam a revelação individual em detrimento da construção coletiva, comunitária e ancestral. Refletimos também sobre como, ao longo do tempo, esses processos ajudaram a consolidar uma lógica de mercado: livros, cursos, iniciações e rituais passaram a ser tratados como produtos, transformando saberes tradicionalmente compartilhados em exclusividades comercializadas. Reforçamos: a crítica não se dirige às pessoas que se identificam ou se conectaram com essas propostas , mas propõe um olhar atento ao fenômeno mais amplo da mercantilização de práticas ancestrais. Por isso, este episódio é um convite à reflexão e à resistência. A Umbanda precisa seguir sendo terra de partilha, pés fincados no chão do terreiro, da comunidade. Escute, compartilhe, e continue essa conversa com a gente! 📢 Apoie o projeto → apoia.se/atinapraisso 📱 Siga o Pai David Dias nas redes sociais → @davidumbanda ⭐ Avalie o podcast com 5 estrelas no Spotify 📥 Siga o Terreiro Aruanda → @terreiroaruanda 🔗 Indique para mais pessoas!…

1 Atina Pra Isso #108 [VIDEO]: Contar o Brasil com as Umbandas, com Luiz Rufino | Ao vivo da FEBF/UERJ 2:01:18
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Neste episódio especial, o Atina pra Isso chega à Faculdade de Educação da Baixada Fluminense (FEBF-UERJ), a convite do professor titular Luiz Rufino, para uma conversa ao vivo que atravessa história, espiritualidade e disputa por memória. O tema “Contar o Brasil com as Umbandas” nos guia por reflexões profundas sobre a história do país a partir dos terreiros, em uma crítica contundente às formas de embranquecimento e apagamento das culturas negras e indígenas. Falamos sobre o sincretismo como campo de disputa, o racismo religioso como estrutura que atravessa até mesmo as relações internas nos terreiros, e o cansaço de nossos corpos que também desejam brincar, descansar e viver com prazer. O episódio traça caminhos para uma Umbanda que não se dobra à lógica da dominação. Porque contar o Brasil com as Umbandas é também devolver à história a voz de quem foi silenciado. 🎙 Participação: David Dias Luiz Rufino…

1 Atina Pra Isso #107 [VIDEO]: Encruzilhadas Digitais: A resistência da Umbanda em tempos de digitalização da Fé. 1:27:27
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No ar, mais um episódio especial do Atina pra Isso ! Desta vez, diretamente do ISER – Instituto de Estudos da Religião, onde participei da roda de conversa "Encruzilhadas Digitais: A resistência da Umbanda em tempos da digitalização da fé" , com mediação da querida Magali Cunha . Uma reflexão profunda sobre memória, ancestralidade, tecnologia e os limites do virtual quando se trata de terreiro, corpo e coletivo. Falamos sobre racismo algorítmico, apagamentos simbólicos, o perigo da capitalização da fé, e a força dos nossos encontros presenciais. Agradeço à companheira Carolina Rocha pelo convite e por essa oportunidade de ocupar um espaço histórico como o ISER, que há décadas articula religião e política de forma crítica. Um episódio para pensar com o corpo, sentir com a história e seguir com o povo. 💫 Siga o Atina pra Isso no Spotify, avalie com 5 estrelas e compartilhe com sua rede. 🤝 Apoie o projeto em: www.apoia.se/atinapraisso…

1 Atina Pra Isso #106 [VIDEO]: Dandara Suburbana 1:27:22
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Em 2024, o Brasil registrou quase 2.500 denúncias de intolerância religiosa. A maioria teve como alvo os terreiros e seus povos. Esse é o cenário que se repete, ano após ano, entre destruições de espaços sagrados, silenciamentos institucionais e violência cotidiana. Mas até quando seremos manchete apenas quando tombamos? Quando teremos o direito de existir sem medo, sem bala, sem o dedo acusador que diz “a culpa é do Diabo”? No episódio de hoje, recebo Carolina Rocha , a Dandara Suburbana (@adandarasuburbana) — mulher preta de Xangô, militante antirracismo, educadora, historiadora, socióloga, professora doutora e pós-doutoranda em educação pela UFV. É autora de O Sabá do Sertão e do recém-lançado A culpa é do Diabo . Idealizadora do projeto Ataré Palavra Terapia, Carolina tem na escrita uma encruzilhada de cura, luta e ancestralidade. Falamos sobre as disputas entre fé, tráfico e neopentecostalismo nas favelas, sobre o papel do Estado, o racismo religioso e as estratégias de resistência dos terreiros. Um episódio necessário, quente como o brado de Xangô. Atina pra Isso! 👉 Ouça, compartilhe, siga e avalie nosso podcast. Apoie esse projeto em: www.apoia.se/atinapraisso…

1 Atina Pra Isso #106 [VIDEO]: Dandara Suburbana 1:27:22
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Em 2024, o Brasil registrou quase 2.500 denúncias de intolerância religiosa. A maioria teve como alvo os terreiros e seus povos. Esse é o cenário que se repete, ano após ano, entre destruições de espaços sagrados, silenciamentos institucionais e violência cotidiana. Mas até quando seremos manchete apenas quando tombamos? Quando teremos o direito de existir sem medo, sem bala, sem o dedo acusador que diz “a culpa é do Diabo”? No episódio de hoje, recebo Carolina Rocha , a Dandara Suburbana (@adandarasuburbana) — mulher preta de Xangô, militante antirracismo, educadora, historiadora, socióloga, professora doutora e pós-doutoranda em educação pela UFV. É autora de O Sabá do Sertão e do recém-lançado A culpa é do Diabo . Idealizadora do projeto Ataré Palavra Terapia, Carolina tem na escrita uma encruzilhada de cura, luta e ancestralidade. Falamos sobre as disputas entre fé, tráfico e neopentecostalismo nas favelas, sobre o papel do Estado, o racismo religioso e as estratégias de resistência dos terreiros. Um episódio necessário, quente como o brado de Xangô. Atina pra Isso! 👉 Ouça, compartilhe, siga e avalie nosso podcast. Apoie esse projeto em: www.apoia.se/atinapraisso…
A frase “você precisa vestir o branco” pode soar como um chamado à Umbanda — mas será mesmo? Neste episódio, falamos sobre a ideia de conversão (que não faz parte das culturas de matrizes africanas), o problema da literalidade e o sentido de “ser de terreiro”. Um papo reto e simbólico com Renata Pallottini. Aperta o play e Atina pra Isso! Saravá! Siga o podcast no Spotify e avalie com 5 estrelas. Acompanhe esse e outros conteúdos em minhas redes sociais: @davidumbanda e apoie esse projeto em: www.apoia.se/atinapraisso…
Abrir um terreiro é uma questão de missão ou escolha? Neste episódio do Atina pra Isso Podcast , mergulhamos na reflexão sobre os processos, etapas e condição para a formação de uma liderança na Umbanda e os desafios de assumir a responsabilidade de guiar uma comunidade. Até que ponto se pode impor a alguém o papel de líder espiritual sem que haja real desejo, disposição, disponibilidade e preparo para isso? A conversa de hoje questiona alguns modelos tradicionais, o peso da responsabilidade e os riscos presentes na ideia de que “você precisa abrir seu terreiro”. Com a participação de Renata Pallottini, discutimos o lugar do Pai ou Mãe de Santo e como a ausência de tempo e a relação com um território de axé consistente pode levar à reprodução de práticas equivocadas. Será que estamos repetindo modelos que já não fazem sentido? O atina pra Isso está no Ar! Apoie essa causa: www.apoia.se/atinapraisso @davidumbanda @rpallottini…

1 Atina Pra Isso #103: [VIDEO]: Carnaval, sambas-enredo, religiões de matriz africana e ancestralidade negra | Entrevista com Pai David Dias BandNews | Pretoteca 36:41
Nesta edição especial do Atina Pra Isso Podcast, reprisamos a minha participação no quadro Pretoteca, da BandNews, ao lado da brilhante Larissa Alves, em uma conversa potente sobre a presença e a força das culturas de matrizes africanas no Carnaval. Falamos sobre como as escolas de samba são extensões dos terreiros, espaços de celebração, resistência e reafirmação da nossa ancestralidade. Entendemos quanto os tambores do samba e os atabaques do terreiro ressoam o mesmo chamado: a memória do povo negro, a continuidade das tradições e a afirmação de uma cultura que resiste ao apagamento. Por fim, refletimos também sobre o racismo religioso e as tentativas de desarticular a cultura afro-brasileira do Carnaval, além da necessidade de reforçarmos a educação como um caminho de emancipação. Como bem disse Lélia Gonzalez, enfrentamos um racismo à brasileira, que finge aceitar tudo, mas rejeita quando a cultura negra se impõe como protagonista. Umbanda, samba, terreiro e Carnaval são expressões de um mesmo Brasil negro, que dança, canta, luta e se mantém vivo. Saravá, Umbanda! Atina pra Isso!…
🎭🔥 CARNAVAL E UMBANDA: UMA GRANDE GIRA! 🔥🎭 É impossível dissociar o Carnaval das culturas de matrizes africanas, dos povos tradicionais e da espiritualidade afro-brasileira. Mas e na Umbanda? Existe algum preparo espiritual para essa festa? Fechamento de corpo? Preceito? No episódio de hoje, eu te convido para um papo reto sobre essa celebração que carrega a história do nosso povo nos enredos, nos tambores e nos desfiles! E mais: no final, tem dica especial de preceitos para o Carnaval ! Atina pra isso e vem ouvir! 🎧 📌 Ouça agora no seu player favorito! Apoie a produção deste podcast: https://www.apoia.se/atinapraisso Saiba mais sobre o trabalho de David Dias: @davidumbanda Conheça o terreiro Aruanda: @terreiroaruanda Comente aqui quem você gostaria de ver aqui no Atina pra Isso podcast.…
Ser de terreiro não é só frequentar um espaço ou seguir uma religião. É um compromisso, uma vivência, uma reconstrução de laços que vão além da fé. Neste episódio de estreia da 5ª temporada, mergulhamos no que significa pertencer a um terreiro, o que diferencia presença de vínculo e como essa identidade transforma nossa forma de estar no mundo. Dá o play e vem com a gente nessa caminhada! Porque ser de terreiro não é um título, é prática cotidiana. Atina pra Isso! Saravá! ✨🔥…

1 Atina Pra Isso #100: 100 2:38:32
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Começando pelo fim e terminando pelo começo! Como o fluxo e o caminho anti-horário de uma gira de Umbanda, o Atina pra Isso Podcast está de volta, trazendo axé renovado e muita troca de saberes. Abrimos a 5ª temporada em grande estilo, com o episódio especial de número 100. Uma marca que celebra a força da palavra falada, do encontro e da continuidade. Esta edição foi mais que uma gravação: foi um momento histórico para todos nós. Tivemos a honra de gravar ao vivo no Terreiro Aruanda, onde a proximidade com os ouvintes deu um novo sentido ao diálogo que há anos construímos juntos. Além de conhecermos tantos rostos que caminham conosco nesta jornada, criamos um espaço potente de escuta e troca, onde perguntas e respostas se entrelaçaram, revelando outras camadas de reflexão sobre Umbanda, cultura de terreiro e a vida em comunidade. A caminhada até aqui foi longa, mas cada episódio, cada história, nos trouxe até este momento único. Saravá a todos e todas que fazem parte desta trajetória. Que venham mais cem! Saravá! 🌿🎙️ Apoie a produção deste podcast: https://www.apoia.se/atinapraisso Saiba mais sobre o trabalho de David Dias: @davidumbanda Conheça o terreiro Aruanda: @terreiroaruanda Comente aqui quem você gostaria de ver aqui no Atina pra Isso podcast.…

1 Atina Pra Isso #99: Cemitério e o Direito de Culto na Umbanda 1:11:30
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Neste episódio, mergulhamos na relação profunda entre o povo de terreiro e os cemitérios, ou Kalunga. Esses espaços, fundamentais para o povo de Umbanda, são muito mais do que “campos santos”; são territórios de conexão entre vivos e ancestrais. Exploramos sua relevância ritualística e cultural, destacando como sustentam práticas que fortalecem a ancestralidade e a espiritualidade dos umbandistas. Também discutimos os desafios atuais enfrentados pelas comunidades de terreiro na luta pela liberdade de culto em espaços públicos. Compartilho a história do Terreiro Aruanda e sua celebração anual no Cemitério São Pedro, tradição ameaçada por políticas de concessão administrativa. Analisamos como medidas burocráticas podem mascarar práticas de exclusão cultural e religiosa, revelando um racismo estrutural que impacta diretamente as tradições afro-brasileiras. Este é um alerta sobre a importância da resistência e da união das comunidades de terreiro! Com as participações especiais de Renata Pallottini, Camila Spolon e Jéssica Marques, trazemos um relato emocionante sobre a *Festa na Kalunga*, realizada pelo Terreiro Aruanda desde 2017. Apesar das barreiras impostas, a celebração segue viva como um ato de resistência e preservação cultural. Refletimos sobre o papel dos terreiros na proteção de suas tradições e enfrentamento dos desafios para garantir que a Umbanda continue ocupando os espaços que lhe pertencem historicamente. Aperte o play e venha refletir conosco sobre a importância de defender a cultura afro-brasileira de nome Umbanda. Atina pra Isso!…

1 Atina Pra Isso #98: Curimba Aruanda 2:11:33
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Seguindo com a proposta de celebrar os 14 anos do Terreiro Aruanda até o episódio de nº 100, hoje celebramos com a curimba do terreiro. Desta vez, os convidados tomaram o estúdio inteiro! Falamos de pontos cantados, das alegrias e dificuldades do curimbeiro nos terreiros de Umbanda e contamos um pouco da história da curimba do terreiro Aruanda. Aproveite mais este episódio! Saravá!…
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1 Atina Pra Isso #97: FLIP 2024 1:26:17
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Nunca imaginei que veria um livro de Umbanda sendo tema de uma discussão profunda sobre a difusão dos saberes africanos a partir dos terreiros, em um dos mais importantes eventos literários do Brasil. Mas vivemos para ver! A Umbanda marcou presença na Festa Literária Internacional de Paraty (FLIP), e foi emocionante testemunhar esse momento de valorização e reconhecimento da nossa cultura. Neste episódio, compartilho com vocês um pouco do que foi essa vivência especial na Casa Poéticas Negras @casapoeticasnegras. Um espaço onde vozes negras se encontram, e a riqueza dos saberes ancestrais ecoa com potência. Confiram mais este episódio! Não perca mais esse episódio do “Atina Pra Isso”! Estamos no ar, trazendo reflexões que unem espiritualidade, literatura e resistência. Saravá! Ah, quer assistir a edição em vídeo? Está disponível no Canal do YouTube da Casa Poéticas Negras.…
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1 Atina Pra Isso #96 : Lígia Gimenes, Guilherme Neiva e Tiago Torres 1:47:49
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Mais um dos esperados episódios do “Atina Pra Isso”! Tivemos a oportunidade de conversar com filhos e filhas de santo do Terreiro Aruanda, nesta série que celebra os 14 anos dessa comunidade. Prepare-se para uma forte dose de sorrisos e lágrimas, enquanto eles compartilham um pouco sobre a vivência em uma família de axé, com todos os seus percalços e alegrias, típicos de uma família de terreiro. Desta vez, os convidados são Lígia Gimenes de Menezes, Tiago Torres e Guilherme Neiva. Conversamos sobre malandragem, vivências dentro e fora do terreiro e as contribuições que esperamos ver na nossa Umbanda nos próximos anos. Prepare-se para mais este encontro repleto de grandes emoções! O “Atina Pra Isso” está no ar! Saravá!…
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1 Atina Pra Isso #95 : Laura Tosta, Luísa Conde e Leonardo Martins 1:21:59
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Há situações, sensações e sentimentos que só quem é de terreiro ou já viveu em algum sabe transmitir. De toda forma, para celebrar o aniversário do Terreiro Aruanda e do Aruanda Studios, trazemos novamente aquele bate-papo com filhos e filhas de santo para que vocês conheçam essa comunidade por dentro, pela boca e coração daqueles que vivem dos lados de cá. Desta vez, tive a alegria de compartilhar este episódio com os convidados, novatos do Aruanda, Laura Tosta, Luísa Condé e Leonardo Martins. Ajuste o volume do seu fone porque, como diz Emicida: Sorrisos e lágrimas é o que nóis tem pra oferecer! Saravá a Umbanda, Salve Aruanda! O novo episódio do Atina pra Isso está no ar!…
As editoras independentes desempenham um papel crucial na diversidade e na democratização do acesso à literatura. Elas frequentemente se dedicam a publicar obras de autores marginalizados ou cujas vozes não encontram espaço nas grandes editoras comerciais. Esse compromisso com a inclusão cultural e social é vital para a construção de uma sociedade mais justa e plural. Além disso, as feiras literárias independentes criam um ambiente de diálogo direto entre escritores, editores e leitores, fortalecendo uma comunidade literária, incentivando o crescimento intelectual coletivo. Diante deste cenário é notável o papel dos terreiros na contribuição para o entendimento do Brasil e, como não poderia ser diferente, trouxemos o sincretismo como aspecto de reflexão da relação democracia, povo e religião. Assim, no dia 2 de Agosto tivemos a alegria de abrir a edição deste ano da FLIPEI onde o Atina pra Isso abordou a temática do sincretismo e de tantos outros elementos presentes no contato entre a Umbanda e a sociedade. Nesta edição especial contamos com um podcast de áudio e vídeo. Prepare-se O novo episódio do “Atina pra Isso!” Está no ar! Saravá…
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1 Atina Pra Isso #93 [VIDEO]: Mãe Cybele Neri e Mãe Mariana Santos 1:29:13
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Como nasce um terreiro? O que ocorre quando ele alcança maturidade ideológica e se afirma com segurança, sabendo exatamente o que deseja e o que não deseja ser? Quais são as mudanças naturais que um terreiro de Umbanda passa? E como essas mudanças se manifestam quando as lideranças são mulheres? A presença de mães de santo negras na Umbanda é um tema crucial que precisa ser discutido. Neste episódio, exploramos essas questões em uma conversa profunda e reveladora com minhas convidadas especiais, as Iyalorixás Cybele Neri, do Terreiro Fraternidade e Luz, e Mariana Santos, do Instituto Pedra D’Água. Discutimos as transformações ideológicas dos terreiros, os desafios e conquistas, e como manter viva a essência da Umbanda enquanto se inspira futuras gerações. Preparem-se para uma conversa enriquecedora e cheia de axé sobre a força e a sabedoria das mulheres na Umbanda. Atina pra isso!…
Neste episódio, exploramos a trajetória do espiritismo de mesa ou espiritismo de linha nomeado por Umbanda Branca; um termo começou a surgir nos folhetins do Rio de Janeiro, marcando uma dissidência do espiritismo que privilegiava aspectos religiosos e fenomenológicos, em contraste com a visão científica da elite espírita. Neste episódio, questionamos: será que a Umbanda Branca de hoje ainda mantém as mesmas ideias da primeira metade do século XX? Como o capitalismo e a manutenção do protetorado branco, heteropatriarcal e falocêntrico privilegiam uma “nova era” desta prática muitas vezes intitulada por Umbanda? Vem porque a conversa de hoje é séria! Atina pra Isso!…
Saravá! Neste nosso encontro de hoje, a ideia é contar um pouco como foi a gravação do programa Provoca com o apresentador Marcelo Tas, na TV Cultura que foi ao ar no último dia 11 de Julho. Com a proposta de explanar um pouco da cultura umbandista, contei um pouco sobre os bastidores e ideais desta gravação. O papo é rápido, mas vale a pena! Atina pra Isso!…
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1 Atina Pra Isso #90 [VIDEO]: Pertencimento, com Renata Pallottini 1:41:25
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Pertencimento e comunidade são assuntos que nunca terminam! Aliás, dois temas que dão “pano pra manga”! Pensando nisso, neste episódio, contei com a contribuição da Renata Pallottini para pensarmos sobre relações, afinidades e afetos nas comunidades de axé. Exploramos como os laços dos relacionamentos se entrelaçam, formando uma teia de apoio e crescimento coletivo. E AÍ? Estamos preparados para esta conversa? O “Atina pra Isso” está no Ar!…
Como adentrar a um terreiro de umbanda? Como visitar? É pago ou gratuito? Quais são os primeiros pontos a serem observados? Como se comportar basicamente dentro de um terreiro? O que podemos pensar sobre frequentar e pertencer. Estes e tantos outros temas fazem parte do mais novo episódio do Atina pra Isso podcast! Saravá!…
Só levanta para ensinar aquele que sentou, de fato, para aprender. À partir desta perspectiva é que, neste episódio, discutimos um pouco sobre nomenclaturas e responsabilidade de lideranças dos terreiros de Umbanda. Qual o seu papel dentro das comunidade de terreiro, tão quanto suas responsabilidade para além das paredes do espaço religioso? É possível acreditamos que os guias preenchem todos os saberes daquilo que nos falta? Aliás, quais as responsabilidade daqueles que se propõem a ocupar tal lugar. Enfim, o novo episódio do Atina Pra Isso está no ar com as diferenças e similaridades das expressões pai de santo/mãe de santo e sacerdote / sacerdotiza. Atina pra Isso!…
Moedas, ofertas, oferendas: A complexa dança entre religião e dinheiro na Umbanda Na jornada espiritual, surgem questões desafiadoras: a Umbanda, tão rica em saberes ancestrais, enfrenta dilemas contemporâneos - principalmente se enviesados pela insistência do cristianismo que invade a ideologia do povo de axé. Será que os atendimentos devem ser cobrados? Qual o verdadeiro significado da gratuidade nessa tradição? Neste episódio do "Atina pra Isso Podcast", mergulhamos fundo nesse universo multifacetado. Religião e dinheiro: aliados ou antagonistas? Existe espaço para ambos sem comprometer a essência espiritual? Da interpretação bíblica aos valores que regem a prática religiosa, exploramos as nuances dessa relação delicada e profunda. Venha conosco desvendar os mistérios e os desafios que permeiam essa jornada espiritual. Sintonize-se, abra seu coração e permita-se refletir. Saravá e Atina pra Isso!…
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1 Atina Pra Isso #86 [VIDEO]: Ciganos na Umbanda, com Sara Macêdo e Hayanne Iovanovitchi 1:28:20
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Chegou a hora de conferirmos (novamente) o episódio sobre Ciganos, agora em vídeo, com a contribuição das ciganas Sara Macêdo e Hayanne Iovanovitchi, ambas do coletivo @ciganagens! Está preparado e preparada para esta conversa? Atina pra isso! Saravá a Umbanda!
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1 Atina Pra Isso #85 [VIDEO]: Edição Especial - David Dias 2:29:46
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Para você que ainda não teve a oportunidade de conferir o episódio 079, eis aqui a chance de assistir o episódio através do vídeo que subimos pela primeira vez aqui no Spotify! Com cortes especiais, o video conta um pouco sobre a trajetória de vida, dentro e fora da umbanda do apresentador David Dias. Confira a reprise em video de um dos episódios mais emocionantes da 3ª Temporada! Saravá!…
Na semana passada, discutimos algumas nuances das relações entre a Umbanda e o Candomblé. Como mencionei anteriormente, para explorar completamente essas questões, seria necessário dedicar uma temporada inteira do podcast exclusivamente a este tema. No entanto, nosso objetivo é fornecer um ponto de partida, especialmente para os ouvintes que não têm experiência em terreiros, ou que ainda estão explorando essas tradições ou acabaram de se interessar por elas, para entender alguns dos parâmetros dessas duas culturas. Desde novembro de 1908, a Umbanda tem enfrentado um processo de apagamento cultural. A invasão do espiritismo e a adoção de práticas e nomenclaturas umbandistas pelos centros espíritas têm obscurecido valores identitários importantes para os povos de terreiro, especialmente no que diz respeito aos orixás. Isso resultou na criação de mitos e na ocultação de identidades em favor de uma narrativa mais palatável para os membros que rejeitam suas raízes africanas, inventando orixás e criando ancestrais, moldando uma divindade à sua própria imagem. Neste episódio, vamos explorar duas nomenclaturas duvidosas atribuídas à orixás e ancestrais que baixam nos mais diversos terreiros de umbanda por este país afora: Falangeiros e Catiços. O "Atina Pra Isso" está no ar!…
Definitivamente, todas as culturas são frutos de sincretismo. Não há cultura pura! O que há são sincretismos que contribuem com valores externos e sincretismos que apagam, ocultam valores de culturas oprimidas. Sob esta realidade, há de se entender: As relações entre Umbanda e Candomblé contribuíram para ambas as culturas mutuamente, sem comprometer suas identidades individuais. Pensando sobre isso, decidimos trazer uma breve reflexão sobre as diferenças e semelhanças entre a Umbanda e o Candomblé. Ah! Cabe reforçar, daria para incluir mais centenas, ou ainda, milhares de informações que não caberiam em um único episódio, mas dá para considerar este um passo inicial para a discussão! Aumente o volume porque o Atina pra Isso está no ar! Saravá…
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