Player FM - Internet Radio Done Right
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Подкасти, які варто послухати
РЕКЛАМА
T
The Final Flight of Captain Forrester


In late 1972, U.S. Marine Captain Ron Forrester disappeared on a bombing run into North Vietnam. Back home in Texas, his family could only wait and hope. Audio subscribers to Texas Monthly can get early access to episodes of the series, plus exclusive interviews and audio. Visit texasmonthly.com/audio to join. Go to HelloFresh.com/FLIGHT10FM to get 10 Free Meals with a Free Item For Life.…
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“Gente Investiga” apresenta os podcasts de entrevistas de Gente, a plataforma de insights da Globo. São programas curtos com cerca de vinte minutos com reflexões sobre um assunto ou um estudo disponível na plataforma. Conheça os estudos em gente.globo.com.
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O Brasil é um país que segue se transformando em ritmo acelerado. Nossa população está envelhecendo cada vez mais rápido, a economia cresce de forma desigual e os consumidores se reinventam todos os dias para lidar com novos desafios. Ao tentar fazer um retrato de nossa realidade, o que vemos é, por um lado, mais pessoas vivendo em favelas, mais jovens fora da escola, mais trabalhadores buscando equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Por outro lado, a cultura popular pulsa forte nas redes, nas ruas e nos novos formatos de mídia. Nesse cenário de grandes mudanças, as marcas se deparam com um país que não aceita mais velhas fórmulas. É nesse Brasil dinâmico, diverso e desafiador que as tendências para 2025 começam a ganhar forma. Túlio Custódio mergulha no estudo "Tendências 2025", elaborado pela área de Inteligência de Mercado da Globo em parceria com a Oxygen. E chama para a conversa, Andrea Janér, fundadora e CEO da Oxygen e Tatiana Giovani, publicitária que atua na área de insights de mídia e mercado da Globo. Esse retrato combina dados, comportamentos e sentimentos para nos ajudar a entender o que está por vir, e o que já está acontecendo agora, diante dos nossos olhos.…
Nossas relações estão mudando. Muito. E rápido. Com as redes sociais e a tecnologia, pode parecer que estamos mais conectados do que nunca. Afinal, podemos mandar uma mensagem para um amigo, familiar ou parceiro em segundos, ouvir sua voz com apenas um clique, ou até mesmo ver o que ele está fazendo em tempo real. Mas, ao mesmo tempo, muitos de nós estamos sentindo que falta algo. A solidão e a desconexão emocional são sentimentos comuns, mesmo quando estamos cercados de pessoas no mundo digital. Porque curtidas, emojis e mensagens de áudio podem ser úteis, mas não carregam a mesma força de uma conversa olho no olho. E há outros fatores complicando as relações, sejam elas românticas ou de amizade. No meio dessa revolução, uma coisa está clara: para o bem e para o mal, estamos passando por uma grande mudança no jeito de nos relacionarmos. Eu sou túlio custódio, e hoje, vamos falar sobre o status das nossas relações na era digital. E vamos investigar essas questões juntos! Túlio Custódio conversa com Carol Tilkian, psicanalista, pesquisadora de amor e relacionamentos, fundadora do podcast e do canal Amores Possíveis, colunista da Folha, da rádio CBN, do Mina Bem-Estar, da Glamour e professora da Casa do Saber, e com Mariana Zanatta, curadora de conhecimento na Inesplorato.…
Ouvir música é muito mais do que criar uma trilha sonora pra vida. Claro que ouvir faz parte do cotidiano e nos acompanha nas nossas rotinas. Mas a música também aproxima pessoas. E nos conecta com a nossa essência. Afinal, gêneros como sertanejo, gospel, funk e arrocha refletem a diversidade da identidade brasileira. Também existe muita diversidade nas formas e nos momentos de ouvir música. Nos fones de ouvido no caminho pro trabalho; as caixas sonoras que embalam as tarefas domésticas; ou no show que reúne os amigos envolta… da tv da sala de casa. Com a popularização das plataformas digitais e redes sociais, cada faixa encontra seu público de maneira precisa, ganhando espaço até mesmo nos nichos mais específicos. E a televisão segue como uma grande aliada na descoberta musical, criando uma conexão que vai além do som. Túlio Custódio mergulha no universo do consumo musical no brasil para entender o que torna essa relação tão única e presente nas nossas vidas. E fazem parte desta conversa Juliana Costantini, Gerente de Conteúdo Musical de Produtos Digitais da Globo e Mariana Zanatta, curadora de conhecimento na Inesplorato.…
A gente vive numa era onde a produtividade é celebrada como uma grande meta. Ser produtivo é uma grande virtude. Frases como "trabalhe enquanto eles dormem" ecoam em discursos motivacionais e nas redes sociais, criando uma cultura que glorifica o esforço constante e a performance ininterrupta. Isso se intensificou ainda mais com transformações recentes no ambiente de trabalho. A introdução do home office e a flexibilidade de horários, por exemplo, que inicialmente prometiam maior equilíbrio, acabaram misturando ainda mais as fronteiras entre vida pessoal e profissional. Em vez de trabalhar menos, muitos estão trabalhando mais, sempre conectados, sempre disponíveis. Estar sempre ocupado e produzindo cada vez mais se tornou o padrão no trabalho… E acabou transbordando pra vida pessoal. Nosso tempo "livre" está sendo ocupado cada vez mais com tarefas, cursos e outras atividades "úteis". E, nos breves e raros momentos de lazer e descanso, acabamos nos sentindo culpados por estarmos "perdendo tempo". Até que ponto isso é saudável? Túlio Custódio investiga a "produtividade tóxica". E o caminho para um equilíbrio entre a busca por resultados e a necessidade de descanso e desconexão. E convida para enriquecer a conversa, Ediane Ribeiro, psicóloga especializada em traumas, consultora em saúde mental, emoções e comportamento.…
O Brasil adora assistir esportes. E, nesse quesito, o futebol ganha de lavada. Segundo uma pesquisa do Google em parceria com a Sports Track, futebol é a escolha de 70% dos brasileiros. O vôlei chega em segundo, com 40% das pessoas dizendo acompanhar o jogo. Mas, na hora de praticar esporte, a disputa fica mais acirrada. De acordo com a mesma pesquisa, mais da metade dos brasileiros afirma que pratica exercícios nas horas vagas. Entre os principais motivadores estão a saúde e o bem-estar. E aí… Só 29% dizem praticar futebol, o segundo colocado. Quem chega de mansinho, mas em primeiro lugar, é a caminhada, com 30%. Outros 23% dos entrevistados apostam na corrida como principal esporte. E a lista continua com musculação, com 15%, e ciclismo, com 11%. E se dois terços deles estão em busca de melhorar suas performances, 42% dizem consumir vídeos sobre exercício físico para descobrir quais os melhores treinos, equipamentos e rotas. Túlio Custódio e Graciela Kumruian, CEO da Netshoes, vão olhar pros motivos que levam os brasileiros a se exercitarem – ou não – e como isso se traduz em consumo de produtos e conteúdos.…
O marketing de influência tem se consolidado como uma das estratégias mais poderosas no universo digital. Em 2023, esse mercado movimentou mais de 21 bilhões de dólares, segundo o Influencer MarketingHub. E esses números podem - e devem - aumentar. É que uma pesquisa recente feita pela Youpix em parceria com a Nielsen ouviu cerca de 100 profissionais de diversas empresas e revelou um dado interessante: quase 85% dos entrevistados planejam aumentar seus investimentos em marketing de influência. Isso mostra que as marcas estão cada vez mais confiantes no potencial dos influenciadores para alcançar seus públicos de maneira eficaz e autêntica. E tal confiança não é sem motivo. Em 2019, perto de 70% das companhias já concordavam que trabalhar com influenciadores traz resultados que nenhuma outra forma de comunicação digital consegue alcançar. Esse percentual cresceu em 2021 e passou a impressionante marca de 93% em 2023. Mas o que torna os influenciadores tão eficazes? A resposta parece estar na autenticidade e na conexão que eles conseguem estabelecer com seus seguidores. Essa proximidade faz com que as recomendações pareçam mais genuínas, aumentando a confiança. Só que pra isso funcionar de verdade, as marcas precisam lidar com alguns desafios. Túlio custódio, investiga, junto com Gabriela Hermanny, Head da Viu (Globo) , o que as marcas ganham - e o que elas podem perder - quando trabalham com influenciadores digitais.…
"Inteligência artificial" não é um termo novo: a expressão existe desde 1955 e já foi tema de incontáveis livros e filmes de ficção científica. E desde meados dos anos 2000 essa tecnologia saiu dos laboratórios, dos centros de inovação e das obras especulativas e invadiu a vida real…. E os computadores e smartphones das pessoas comuns. A princípio tudo aconteceu de forma tímida. A IA estava ali, sustentando algumas ferramentas dos aplicativos de busca, de entrega de comida, de transporte… Só que agora, uma nova geração de inteligências artificiais chegou prometendo revolucionar a criação de conteúdo criativo – os mesmos livros e filmes em que elas existiam antes. São ferramentas que, a partir de um prompt, ou seja, de uma "orientação", podem escrever textos e roteiros, criar música, imagens e até vídeos. Essa tecnologia abre possibilidades sem precedentes em todos os campos do entretenimento. Mas também traz muitas dúvidas. Para roteiristas, músicos, fotógrafos, designers e cineastas, a IA representa tanto uma oportunidade quanto uma ameaça. Por um lado, essas ferramentas podem servir como assistentes poderosos, auxiliando na geração de ideias, no desenvolvimento de conceitos e na execução de tarefas tediosas. Por outro lado, a introdução de IAs no processo de criação de conteúdo deve mudar significativamente a dinâmica da indústria do entretenimento. Por exemplo: para reduzir custos e acelerar a produção, ela pode levar a uma maior pasteurização do conteúdo e a perda de empregos. A nova geração de IAs muda o jogo também para os consumidores. Além de significar uma maior variedade e acessibilidade, a inteligência artificial vai permitir mudanças mais radicais, como a personalização total dos conteúdos: alguns dizem que em breve vamos poder ter um fim de filme ou série feitos especialmente pra gente. Será mesmo? Túlio Custódio, investiga como a inteligência artificial vai mudar – e já mudou – o seu entretenimento, num papo com Cris de Luca, jornalista, diretora e editora da The Shift, blogueira do UOL e podcaster.…
O Rio de Janeiro é a cara do Brasil... Tem praias deslumbrantes, rodas de samba, partidas de futebol, desfiles de carnaval. Opa, mas pera lá. Isso é a cara do Brasil? Do Brasil todo? Que imagem é essa do país? E, mais ainda, que Rio é esse de que estamos falando? Porque a cidade real vai muito além desses cartões postais conhecidos mundialmente. Ela é isso… também. Mas não só isso. Assim como o próprio Brasil, o Rio é um mosaico de culturas, influências e realidades diversas, oferecendo uma riqueza que pode passar despercebida no meio de tantos estereótipos. É um Rio criativo, efervescente, vivo e inovador que muitas vezes se encontra fora das vistas do cristo redentor. Por exemplo: a música é um dos elementos mais reconhecidos da cultura carioca, mas o Rio não se limita ao samba e à bossa nova. A criatividade floresce em gêneros como o funk, o rap e metal, que têm ganhado espaço e reconhecimento. Outro ponto que talvez escape ao observador casual: o Rio de Janeiro está se tornando um polo de tecnologia e inovação. E em meio a todos esses desenvolvimentos, o verdadeiro protagonista é o carioca. A resiliência e a criatividade do povo do Rio são elementos fundamentais que impulsionam a cidade para frente. Hoje vamos falar sobre que Rio é esse que pouca gente vê, onde a cultura tradicional se encontra com a inovação, onde a música é uma linguagem universal e a sustentabilidade está moldando novas realidades. Túlio Custódio conversa com Miguel Jost, professor pesquisador, doutor em estudos de literatura e cultura brasileira e consultor na área de comunicação.…
Em um mundo onde a desinformação está mais elaborada e se espalha mais rápido do que nunca, o jornalismo enfrenta desafios sem precedentes. Porque o acesso à informação de qualidade é considerado uma condição essencial para a democracia? É através dela que os cidadãos podem embasar suas opiniões e ideias. Mas a ascensão das mídias digitais transformou o cenário da informação, ampliando o debate público de uma forma sem precedentes, para o bem e para o mal. Se por um lado ganhamos na multiplicidade de pontos de vista, por outro, as notícias falsas se tornaram um problema incontornável. Pra gente ter uma ideia, quatro em cada 10 pessoas no brasil afirmam receber notícias falsas todos os dias. Por isso, nesta era das fake news, o jornalismo contemporâneo desempenha um papel fundamental na defesa da verdade e na preservação da democracia. Tanto que uma nova especialidade do jornalismo foi criada para responder à disseminação de boatos: as agências de checagem. Elas são um bom exemplo de como a tecnologia também oferece oportunidades para o jornalismo, possibilitando a criação de espaços para debates de alta qualidade, ao mesmo tempo em que desafia os jornalistas a se adaptarem a novos formatos e demandas do público. Túlio Custódio investiga os desafios do jornalismo em tempo de fake news e para isso conta com Mônica Waldvoguel, jornalista e Ricardo Gallo, jornalista, coordenador da Editoria de Mundo, no GI, que cuida de assuntos internacionais e do serviço de checagem de fatos, o Fato ou Fake. Chega mais!…
O modelo atual das redes sociais está sob pressão. Seja pela disseminação de fake news e teorias conspiratórias ou pela polarização e o extremismo, as plataformas digitais têm sido palco de uma série de desafios para a sociedade moderna. Não só isso. Mais perto da nossa vida cotidiana, especialistas alertam para os efeitos negativos do uso prolongado das redes sociais na saúde mental, com casos de ansiedade, depressão e dependência digital se tornando cada vez mais comuns. Um dos principais problemas é o fenômeno da comparação social, que pode levar a sentimentos de inadequação, inveja e baixa autoestima. Além disso, as redes sociais podem contribuir para a solidão… apesar de sua capacidade de conectar as pessoas. Claro, essas tecnologias também têm um papel positivo – e não estamos nem perto de abandoná-las. Mas há sinais de uma mudança de comportamento no ar. Em 2022, o Facebook registrou pela primeira vez uma queda no número diário de usuários ativos. No ano passado, um relatório interno do X, antigo Twitter, informava que os usuários mais ativos da plataforma estão postando cada vez menos. A perda de confiança nos influenciadores digitais e na publicidade online também evidencia essa mudança. Diante desse cenário, surgem a questão: será que estamos cansados das redes sociais? Túlio Custódio investiga o cenário de esgotamento da internet, além de pensar sobre como cultivar uma relação mais saudável e equilibrada com a tecnologia. Isso tudo, com a super ajuda da Dani Arrais.…
Ao longo de 2023, a esperança pós-pandêmica cedeu espaço para novas preocupações, com o surgimento de conflitos armados e o agravamento de eventos climáticos extremos associados ao aquecimento global, como ondas de calor e tempestades. Está claro que trabalhar para transformar o futuro é uma urgência. Mas como manter o otimismo neste cenário complexo? Um dos caminho é buscar inspiração nos empreendedores sociais brasileiros, que podem nos oferecer perspectivas valiosas sobre como enfrentar desafios de forma assertiva e resiliente. Por exemplo: a desigualdade no brasil é uma das maiores do mundo. Mas esta realidade, que poderia ser desanimadora, é vista pelos empreendedores sociais como uma oportunidade para resolver problemas reais da população. O otimismo do terceiro setor passa também por mudanças profundas que as próprias ongs e negócios sociais estão vivendo. O assistencialismo e filantropia continuam, mas a busca por soluções estruturais para os problemas da sociedade começa a entrar no centro das ações. Pra isso, a necessidade de enfrentar os desafios com determinação e buscar constantemente oportunidades de mudança são essenciais. Nessa jornada, o otimismo deixa de ser um sentimento passivo e se torna uma ferramenta para a ação. E é pra aprender sobre isso que nesse episódio Túlio Custódio, conversa com três expoentes do empreendedorismo social brasileiro: Ana Fontes, empreendedora social, fundadora da rede Mulher Empreendedora; Guilhermina Abreu, empreendedora social, CEO e cofundadora da organização Embaixadores da Educação e Eduardo Lyra, fundador e CEO da Gerando Falcões. Juntos, investigam tendências, inovações e projetos que podem ajudar a vislumbrar um mundo melhor. E sermos mais otimistas. Na prática. Bora lá?…
O cinema já reinou absoluto como opção de entretenimento audiovisual. Mas a relação do público moderno com esse tipo de conteúdo é mais complexa e fragmentada. Hoje, temos uma competição acirrada entre filmes, séries, novelas, realitys shows, programas de entrevistas e outras formas de entretenimento, como as redes sociais e o videogame. E também entre as diversas plataformas em que tudo isso pode ser consumido e acessado. Muitas dessas mudanças foram aceleradas pela pandemia de covid-19, que causou o fechamento dos cinema em todo o mundo e provocou transformações nos hábitos de consumo. Nesses anos, o streaming ganhou força, tornando-se peça central da vida moderna, no entanto, o cinema ainda desempenha um papel vital, proporcionando uma experiência única e imersiva. E, dentro deste contexto, surge a pergunta: e o cinema brasileiro? Onde fica no meio de tudo isso? Uma pesquisa recente da Globo Filmes traz alguns insights sobre isso. Por exemplo: há uma visão que o cinema nacional se divide entre produções realistas e comédias pastelão, e que falta variedade de opções. A pesquisa também mostra a importância que o público dá para efeitos especiais e estratégias de promoção na hora de decidir trocar a telinha pela telona. Além disso, somados a esses cenário em constante mudança, obstáculos como o custo da experiência no cinema, a falta de salas em áreas distantes e o acesso limitado ainda persistem. Túlio Custódio investiga o cenário atual do cinema feito no brasil, as perspectivas de futuro e também o que significa ver um filme na tela grande no século 21. E quem nos ajuda nessa análise é a Simone Oliveira, Head da Globo Filmes.…
Vivemos uma época de grandes transformações. Novas tecnologias surgem a cada minuto, os movimentos sociais mudam o panorama cultural da sociedade e as preferências dos consumidores evoluem constantemente. Por isso, no epicentro dessa revolução, a publicidade e o marketing precisam se reinventar em um ritmo frenético. Antes, a atenção do público estava concentrada principalmente na tv, mas agora se dispersa por um sem-fim de plataformas digitais. E o novo vem para somar, não substituir. O Brasil é, ao mesmo tempo, um dos maiores consumidores de redes sociais e um dos maiores consumidores de televisão aberta do mundo. Nesse contexto, surge a Master Globo, uma inovadora plataforma gratuita de educação e certificação desenvolvida pela Globo Seu propósito vai além de fornecer conhecimento. Ela representa a resposta a uma demanda urgente por atualização constante e acesso a informações relevantes, sempre alinhadas com as últimas tendências e práticas do mercado publicitário e de marketing. Este é o ponto de partida para uma jornada de aprendizado contínuo em busca de compreender um público em constante evolução e como atendê-lo de maneira eficaz. Tulio Custódio conversa com Larissa Medialdéa, Gerente do Hub de educação para negócios da Globo, para investigar essa jornada.…
Sim, é quase um clichê dizer que as crianças são o nosso futuro. Dizer que das novas gerações depende um amanhã cheio de possibilidades. Mas de qual futuro estamos falando quando fazemos essas afirmações? E o que é preciso fazer hoje? Afinal, por trás da esperança de que as crianças de agora possam criar um mundo melhor amanhã, está a necessidade de que elas sejam preparadas para isso. Você já parou para pensar em como as crianças estão sendo preparadas para o futuro? E em qual é o impacto da educação e do entretenimento nesse processo? Se sim, talvez já tenha ficado claro para você a necessidade de garantir que as crianças de hoje desenvolvam habilidade além daquelas que foram ofertadas para as gerações anteriores. É fundamental, por exemplo, que elas aprendam a enfrentar desafios desconhecidos, a se adaptar a novas tecnologias e a contribuir para a construção de uma sociedade cada vez mais complexa. Mas também é fundamental que façam isso sem perder a imaginação e a curiosidade, recursos valiosos para a inovação. Túlio Custódio vai investigar o impacto do futuro no presente e para isso conversa com Carolina Sanches, jornalista, pedagoga e especialista em edutainment; e com Mariana Correia, Analista de Conteúdo Original Infantil Produtos Digitais e Canais Pagos Globo.…
O NEGÓCIO DOS FESTIVAIS DE MÚSICA FOI UMA DAS ÁREAS MAIS IMPACTADAS PELA PANDEMIA DE CORONAVÍRUS. MAS, COMO DIZEM, A MÚSICA NUNCA PARA DE TOCAR, E EM 2022, ELA RESSURGIU COM FORÇA, MARCANDO O RETORNO TRIUNFANTE DOS FESTIVAIS, GRANDES OU PEQUENOS, EM TODO O PLANETA. NO BRASIL NÃO FOI DIFERENTE, E SEGUE ASSIM: EM 2023 VIMOS UMA EXPLOSÃO DE NOVOS FESTIVAIS EM TODO O PAÍS, E A CONSOLIDAÇÃO DE SÃO PAULO COMO UM DESTINO PARA MEGA-EVENTOS. UMA DESSAS NOVIDADES FOI O THE TOWN, QUE OCUPOU DE FORMA INOVADORA O AUTÓDROMO DE INTERLAGOS. ALÉM DE UM LINE-UP AFINADO, COM ESTRELAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS, O THE TOWN SE DESTACOU POR POSSUIR UM PLANO COMPLETO DE ACESSIBILIDADE E METAS OUSADAS DE SUSTENTABILIDADE. ISSO MOSTRA UMA DAS PRINCIPAIS TENDÊNCIAS QUE OS FESTIVAIS PRECISAM PENSAR PARA O FUTURO, ALÉM DO USO DE TECNOLOGIAS. O MUNDO MUDOU, E COM ELE AS PERSPECTIVAS E PREOCUPAÇÕES DAS PESSOAS: HOJE, MAIS DO QUE NUNCA, HÁ UM CHAMADO POR DIVERSIDADE, INCLUSÃO E SUSTENTABILIDADE NOS PALCOS DOS FESTIVAIS, NAS EQUIPES DE PRODUÇÃO E NAS AÇÕES DOS PATROCINADORES. O QUE NOS AGUARDA NO FUTURO DESSE UNIVERSO TÃO ESPECIAL? COMO A MÚSICA, A CULTURA E A SOCIEDADE CONTINUARÃO A SE ENTRELAÇAR NOS PALCOS E NOS BASTIDORES DOS FESTIVAIS? NÃO IMPORTA ONDE VOCÊ ESTEJA, MUITO PROVAVELMENTE LÁ EXISTE ALGUM EVENTO DO TIPO, QUE ATRAI FÃS DE TODAS AS IDADES E ORIGENS PARA UM ENCONTRO DE EXPERIÊNCIAS E AFETOS. OS ENTREVISTADOS DE HOJE CONHECEM BOA PARTE DELES, DOS MEGAEVENTOS CULTURAIS AOS MICRO-FESTIVAIS INDEPENDENTES. OS DOIS FUNDARAM JUNTOS A OCLB, QUE É UM CONSULTORIA ESPECIALIZADA EM PLANEJAMENTO E CURADORIA DE EXPERIÊNCIA. DESDE 2015 ELES FAZEM PESQUISAS EM FESTIVAIS NO BRASIL E NO MUNDO, ALÉM DE SEREM PESSOAS APAIXONADAS POR ESTE TIPO DE EVENTO. TÚLIO CUSTÓDIO RECEBE FRANKLIN COSTA E CAROL SOARES.…
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Nosso país é marcado por uma grande diversidade cultural, regional e social. E isso tudo espalhado em um território imenso. Então, não é de se espantar que o consumidor brasileiro também se mostre um ser multifacetado, com vários comportamentos, preferências e necessidades que não podem ser resumidas em um perfil único. Esse mosaico que influencia o consumo do brasileiro é ainda mais importante para o mercado nas datas especiais para vendas, como a Black Friday. Falando em Black Friday, 2023 é um ano de recuperação para o evento: em 2022, o número de vendas online caiu pela primeira vez. Um dos caminhos para o varejo superar seus desafios é tentar entender quem são os consumidores brasileiros. O que sabemos sobre eles? Quais são suas particularidades? O que os une? E o que os separam? Tulio Custódio explora essas questões, junto a Suzana Pamplona, Diretora de Pesquisa e Conhecimento da Globo, e Glauber Prado, Analista de Insights e Varejo na Globo.…
Do caso Evandro aos crimes de João de Deus, histórias baseadas em crimes reais vêm fascinando milhões de brasileiros nos últimos anos. Tudo isso por conta do sucesso de podcasts e séries do gênero conhecido como True Crime. Mas apesar de parecer um fenômeno recente, o True Crime faz parte da tradição do audiovisual brasileiro. Basta lembrar de filmes como o clássico “O Bandido da Luz Vermelha" ou de programas de televisão como o Linha Direta, que voltou à programação da Globo em 2023. Claro, não dá pra negar que o gênero ganhou fôlego novo com algumas das produções mais recentes. Por exemplo, a audiência das séries documentais cresceu 63% entre janeiro de 2018 e março de 2021 e o True Crime é o maior subgênero da categoria. True Crime é também o sub-gênero que cresce mais rápido. No Globoplay, as produções de crimes reais vêm acumulando sucessos de público e crítica, como as séries documentais “O Caso Evandro”, “Em nome de Deus” e as mais recentes “Flordelis: questiona ou adora” e “Boate Kiss - a tragédia de Santa Maria”. Mas afinal, por que o True Crime faz tanto sucesso? E quais os dilemas que os criadores enfrentam, ao lidar com histórias reais? Para investigar essas questões, Tulio Custódio conversou com Guga Valente, Gerente de Estratégia de Conteúdo do Globoplay e Especialista em Conteúdo Audiovisual.…
Inteligência Artificial: como essa tecnologia está revolucionando o mercado da propaganda? quais são os benefícios e desafios que ela traz? Está claro que Inteligência Artificial não é mais um termo de ficção científica ou de especulação sobre os próximos anos. É um assunto real, do agora, que já impacta a vida de muitas pessoas e tem causado grandes mudanças na publicidade e em várias outras indústrias ao redor do mundo. Na indústria de Tecnologia, por exemplo, a substituição de trabalhadores por máquinas já começou: no começo de maio, a gigante da informática IBM anunciou que não vai mais contratar pessoas para trabalhos que uma IA possa fazer. Cerca de 7.800 vagas podem ser fechadas. À medida que a Inteligência Artificial se torna mais comum, muitos temem que isso aconteça também na indústria da Publicidade. E de fato, algo já está acontecendo: uma marca de cerveja inglesa fez sucessos nas redes em abril com um vídeo publicitário em que todas as imagens haviam sido criadas por uma IA. No Brasil, também, grandes empresas já começaram a usar imagens geradas por essas ferramentas em suas campanhas e textos escritos por robôs enchem as postagens de marcas nas redes sociais. Além de questões complexas sobre o futuro do emprego e do conteúdo, a Inteligência Artificial também traz consigo desafios em relação à privacidade dos consumidores. Para decifrar o impacto da inteligência artificial na publicidade, Tulio Custódio conversa com dois humanos: Cris Dias, pioneiro da internet brasileira e sócio-fundador da empresa de áudio criativo Ampére, e Ana Freitas, cofundadora e diretora da Quid.…
Dados mostram que a pandemia da Covid-19 prejudicou mais o crescimento dos empreendedores negros do que brancos. Segundo o recorte nacional do relatório Global Entrepreneurship Monitor (GEM), o faturamento dos empreendedores negros sofreu uma redução de 62% – seis pontos percentuais a mais do que o dos brancos, que caiu 56% no mesmo intervalo. Outras estatísticas da mesma pesquisa apontam para uma maior dificuldade em manter os negócios abertos depois da emergência sanitária, além de empecilhos para conseguir crédito. Todas esses desafios que surgem para os negros e negras que resolvem emrpeender no Brasil estão relacionadas com problemas históricos enfrentados pelos afro-descendentes no país. Para mergulhar nesse assunto, Tulio Custódio recebe Alan Soares, um dos fundadores do movimento Black Money que é também empreendedor social e especialista em negócios, e Nalui Mahin, analista de pesquisa e integrante da equipe do Sintonia com a Sociedade, da Globo.…
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Se você tivesse que descrever a alimentação dos brasileiros, como faria? Você pensou em arroz, feijão e bife, né? Para muita gente, “comer” é isso mesmo. No máximo, a gente dá uma ousada com uma batatinha frita. E os mais saudáveis, com uma salada. Tudo regado a um suquinho ou refrigerante, claro. No domingo, é de lei: uma macarronada caprichada, ou qualquer outro prato tradicional daquela família, que consiga reunir a todos num grande almoço comunitário. Com toda a nossa diversidade, pluralidade e mistura, a alimentação é o nosso porto seguro. A mesa é o espaço onde o nosso tradicionalismo se mantém vivo. A gente pode discordar na religião, política e futebol... Mas o cardápio da gente é sagrado. Mas, será que você consegue se lembrar do cardápio das suas refeições nos últimos 7 dias? Ou me dizer, pelo menos, quando você comeu marmita, quando pediu um delivery, quando jantou fora, ou até mesmo quando "pulou" uma refeição? Pois é, parece que o ditado "eu não lembro nem o que eu comi no café da manhã" não é tão metafórico assim, não é? Nosso cardápio é bem mais variado do que a gente imagina. Resta saber, nesse furacão de comidas, quais são parte ou não de nossos hábitos alimentares. E, afinal, o que são e qual a importância de olharmos para esses hábitos. Especialmente em tempos onde nossa rotina alimentar é cada vez menos rígida e homogênea. O Gente Investiga de hoje, quer saber: o que a comida diz sobre os brasileiros? Túlio Custódio recebe Paula Pinto e Silva, antropóloga, cientista social e sócia-diretora na Tekô Antropologia para tentar descobrir. Vem com a gente!…
Quem nunca sonhou, pelo menos um pouquinho, em ter um negócio próprio? A promessa de uma vida com mais liberdade, criatividade, e onde você possa fazer as coisas do seu jeito, soa atraente para a maioria das pessoas. Mas, se o “sonho do negócio próprio” é bonito no papel, na prática, a realidade é um pouco mais dura. Afinal, um olhar mais atento a esse grupo, que já representa 29% do nosso PIB, nos revela muito mais sobre a nossa economia, sociedade e até sobre as contradições e desafios que fazem dessa área, uma das mais estratégicas para o país. É verdade que o empreendedorismo vem disparando como nunca nos últimos anos. Só durante a pandemia, foram abertas mais de 4 milhões de empresas em todo o Brasil. Por outro lado, o sonho pode acabar virando pesadelo bem rápido: 49% - ou seja, quase metade - das empresas que são abertas no Brasil, fecham suas portas em até 3 anos. E claro, que um período de pandemia, crise econômica e isolamento social, não ajudou boa parte desses novos negócios a se estabelecerem. Ainda assim, aquelas empresas que estão sobrevivendo ao fim da pandemia, apresentam ideias, formas criativas de fazer e uma capacidade de reinvenção inspiradoras para todos, até para os grandes. Túlio Custódio conversa com Laura Lazzari, analista de inteligência de mercado no time de Telecom e plataformas e serviços na Globo, para investigar como aumentar a potência dos pequenos e médios empreendedores, para recuperar a economia. Vem com a gente!…
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Gente Investiga

Por que você ouve música? As pessoas ouvem música a todo momento: pra ficar feliz, pra encarar tristezas, pra se divertir e até mesmo, pra se distrair. Tem gente que não imagina a vida, sem essa companhia sonora. Tem gente que ouve música e nem mesmo se dá conta. E, aqui no Brasil, nossa voz ecoa mais alto: somos o país que mais consome música na América Latina. Por isso, no programa de hoje, vamos falar sobre música. E mais do que isso. Afinal, música não é só som, acordes, ritmos ou cifras. Música também é emoção, experiência e identidade. Que rima com diversidade: o coletivo de muitas identidades, vivendo em conjunto. O nosso desafio aqui é entender, afinal, como, onde e porque ouvimos música. E o que os sons que consumimos, compartilhamos e produzimos, de todos os cantos do país, contam sobre quem somos, o que queremos e o que podemos ser, enquanto sociedade. Será que as músicas produzidas por aqui, refletem a diversidade do povo brasileiro? Será que singles, clipes e artistas, podem ajudar a sensibilizar as pessoas para a diversidade social? E será que grandes espaços musicais, como as premiações, podem impulsionar a presença de mais representatividade na música e promover mais inclusão no país? Claro, nenhuma dessas perguntas tem resposta fácil. Por isso, Tulio Custodio trouxe para a conversa dois especialistas no assunto: Juliana Costantini, que trabalha na Globo como gerente de conteúdo musical, e Gabriel Volfzon, gerente de inteligência de negócios da Globo.…
“Hoje em dia, as crianças nascem na frente de uma tela. É como se tivessem um chip implantado”. Quem nunca ouviu, ou até mesmo repetiu, essa ideia cada vez mais difundida na sociedade? Para quem é mais velho, é um pouco chocante observar a desenvoltura das crianças com as máquinas. Muitas delas, se adaptam a controles, funções e conexões, antes mesmo de dominar funções básicas de fala, coordenação motora, ou outras habilidades manuais. A Era da Hiperconexão atingiu em cheio a criançada. E tem sido cada vez mais difícil afastar os pequenos do universo virtual. Até porque, dentre os muitos atrativos da tecnologia, há um ramo com especial apelo entre as crianças: os games digitais. On-line ou desconectado. Pelo computador ou pelo tablet e celular. Nunca foi tão fácil acessar as mais recentes criações de uma das indústrias mais tecnologicamente desenvolvidas, e mais promissoras, do mercado digital. O que torna os games tão irresistíveis, especialmente para os pequenos? E quanto das preocupações dos adultos com crianças e jogos, são pertinentes? Será que os games virtuais estão criando uma geração de viciados em telas, com dificuldades de socialização e interação com o “mundo real”? Aliás, será que essa distinção entre “real” e “virtual” ainda é válida? Mas será que não estamos vendo o copo meio vazio demais, deixando de ver as vantagens que o mundo dos games traz para as crianças? E se pudermos falar que os games não precisam ser apenas vilões. Que podem se tornar, inclusive, aliados no desenvolvimento de habilidades como comunicação e socialização? Para entender melhor esse cenário, Tulio Custódio conversa com Lucas Oliveira, que trabalha na equipe de canais digitais do Gloob e com Heloisa Padilha, líder pedagógica da FazGame. Vem com a gente!…
O puerpério é a fase que sucede o parto e que já teve muitos significados na nossa cultura. Foi simples quarentena sexual, na época em que as famílias eram numerosas. Também foi um termo puramente médico, usado para falar da biologia do corpo. Ocorre que o puerpério é muito mais do que isso. É um período extremamente importante para a criança e absolutamente desafiador para as mães, já que a intensidade das emoções e sentimentos é tão grande, que muitas mulheres se sentem desorientadas. Por isso, precisamos conhecer melhor o puerpério e ir além da definição oficial, que não dá conta das dores e dos amores vividos. Acolher quem está nele é urgente e, muitas vezes, difícil. O melhor que as marcas e a sociedade podem fazer então é ouvir as mães. Afinal, são elas que abrem a fronteira do desconhecimento e mostram, com a própria experiência, como o puerpério pode ser particular. E para entender melhor este universo Túlio Custódio conversa com Marise Ikeda, analista de pesquisa de mercado sênior, e Juliana Tranjan, coordenadora de marketing insights na MindMiners, empresa de tecnologia especializada em pesquisa digital. Vem com a gente!…
Muitas coisas foram afetadas pelos dois primeiros anos da pandemia do novo coronavírus. Uma delas foi a comunicação. O isolamento social acelerou tendências de transformação tecnológica e consolidou a força do digital como uma grande ferramenta de comunicação de massa. Ao mesmo tempo, também vivemos como nunca um cansaço do digital, uma fadiga das telas, e a saúde mental se concretiza como uma das principais preocupações do agora. Talvez por isso, na reabertura pós-pandêmica, as pessoas busquem experiências físicas, buscam reencontrar amigos, reencontrar lugares. Mas ainda há muitas incertezas sobre o futuro. E a busca por segurança convive com o desejo de conexão real. Neste novo cenário, as marcas estão se transformando e mudando a maneira como se comunicam com seu público. A preocupação em ter propósito, ser sustentável e em inovar - por exemplo - cresce a cada ano. E deve continuar cada vez mais forte. E para investigar todas essas mudanças, Túlio Custódio recebe Paula Rizzo, Head de inovação em comunicação de marcas da Globo. Vem com a gente!…
Pagar uma conta é um movimento tão automático que às vezes a gente não enxerga as diversas formas que essa ação toma. Dinheiro, claro, é um meio óbvio. Cartão do banco também. Já o cheque está quase esquecido. E, hoje, essas opções dividem espaços com muitos outros meios de pagamentos, principalmente depois da digitalização do comércio. Um desses meios é o Pix, criado pelo Banco Central e que já se tornou corriqueiro para o brasileiro. Durante a pandemia, também ganhou espaço o pagamento sem contato. A pergunta "é aproximação?", agora, já é quase tão comum quanto a clássica "é crédito ou débito?". A modalidade cresceu 385% entre 2020 e 2021, e já movimenta R$199 bilhões. O uso de carteiras digitais no Brasil, também está em crescimento, embora seu percentual geral ainda seja baixo: apenas 8% usaram esse tipo de pagamento no varejo físico, contra 26% no valor de referências global. E tem até banco virando loja e loja virando banco. Daí, toda a transação já é feita por lá mesmo. Tulio Custódio recebe Rodrigo Santos, Head de Industry Strategy na Globo, para entender melhor sobre a evolução e o futuro desses muitos novos meios de pagamento. Vem com a gente! E descubra pesquisas e insights sobre o tema em https://gente.globo.com/…
Live Shopping, Shopstreaming, Live Commerce… Não importa o nome que você use: a promoção e venda de produtos em transmissões ao vivo na internet ganhou muito espaço durante a pandemia e já se firmou como uma nova e poderosa estratégia de comércio. Para 2022, o valor estimado de rendimento da modalidade está na casa dos 480 bilhões, e, para 2023, mais de 600 bilhões de dólares. A ideia de Live Shopping, à primeira vista, lembra os antigos canais de vendas, mas há diferenças importantes. Por exemplo: nas redes, as marcas podem interagir diretamente com o consumidor e se beneficiar do valor de entretenimento que influenciadores e celebridades emprestam. Além disso, novas tecnologias facilitam cada vez mais o ato da compra. E a expectativa com essa nova forma de interagir e vender é tanta que todas as plataformas estão se adaptando, pois querem receber melhor as transmissões de vendas ao vivo. Túlio Custódio conversa com Leonardo Pontes, Gerente de Novos Formatos da Globo, e neste episódio do Gente Investiga, o fenômeno do Live Shopping e outras dinâmicas do comércio online são o tema do papo. Vem com a gente! E para descobrir mais dados e insights sobre Live Shopping, acesse: https://gente.globo.com/…
Por décadas, a televisão foi chamada carinhosamente de “telinha”. Um apelido que nasceu em oposição à grandiosidade do cinema. E ainda é comum falarmos assim, mas o diminutivo já não faz tanto sentido. Principalmente quando consideramos o tamanho dos aparelhos que temos em casa atualmente com dezenas e dezenas de polegadas. Mas uma outra tela – essa, sim, bem menor – ocupa um espaço importante no dia a dia: o celular. E é para lá, para a telinha do celular, que se compartilha cada vez mais o lazer multimídia. Na pesquisa “O cotidiano dos internautas”, 55% dos brasileiros ouvidos disseram ter assistido a TV ou vídeo por demanda na última semana quando estavam fora de casa – e por praticidade, o celular é a tela preferida neste consumo. Para investigar sobre o tema, Túlio Custódio, sociólogo e curador da Inesplorato, fala do consumo de vídeo no celular e a relação mais ampla entre internet e televisão. Tudo isso com a ajuda de Gabriela Trigueiro, Gerente de Redes Sociais em Portfolio & Performance da Globo. Vem com a gente! E para conhecer a pesquisa completa, acesse http://gente.com.br/…
Podcast Gente Investiga discute o papel da tecnologia no fortalecimento da educação no Brasil Durante a pandemia, a tecnologia se mostrou como forte aliada no processo de continuidade da aprendizagem. Com o auxílio da digitalização, o ensino remoto passou a ser uma estratégia pedagógica para driblar os desafios da educação durante o período pandêmico. De acordo com o Mapa Integrado de Conectividade na Educação, ferramenta que oferece dados sobre a conectividade de escolas espalhadas por todo o país, enquanto em São Paulo 91% das escolas estaduais têm internet para aprendizagem, na Bahia, o número cai para 10%. Além disso, de acordo com o UNICEF, um em cada três alunos encontrou problemas ao tentar assistir às aulas online nesse período. Para debater sobre os benefícios da tecnologia na educação e entender o acesso à tecnologia no Brasil hoje, o sociólogo Túlio Custódio conversa com Lúcia Dellagnelo, diretora presidente do Centro de Inovação para a Educação Brasileira (CIEB), no novo episódio do podcast Gente Investiga, uma produção da Plataforma Gente, da Globo. Lúcia acredita que, através da tecnologia, a educação pode ser levada com a mesma qualidade para todos os estudantes, independentemente de onde eles estejam localizados. “A tecnologia permite que uma criança que more no interior da Amazônia tenha acesso a conteúdo e experiências de aprendizagem das crianças que estão em qualquer centro urbano com uma boa estrutura educacional”, destaca. Apesar disso, a diretora pontua as dificuldades para que essa tecnologia chegue a todas as partes do Brasil, considerando a falta de estrutura básica nas escolas do país. “Muitas dessas escolas estão localizadas em áreas que não há viabilidade econômica, por exemplo, grandes operadoras de internet, provedores de internet. Precisa ter algumas mudanças de mentalidade, de metodologias, de gestão, para que realmente essa promessa da tecnologia aconteça na educação brasileira”, afirma. No papo, Lúcia aproveita para destacar as contribuições do Movimento LED – Luz na Educação, no Brasil. “Para mim, a principal contribuição do prêmio do Movimento LED é jogar luz na ideia que para que a inovação educacional aconteça é preciso um ecossistema com atores, às vezes, muito diferentes, como um empreendedor, como o próprio estudante, o professor, o gestor de secretaria. A inovação pode vir de qualquer lugar”, conclui. Lançado em 2021, o Movimento LED é uma iniciativa da Globo e da Fundação Roberto Marinho que tem o propósito de iluminar práticas inovadoras na educação brasileira e de reconhecer quem está revolucionando o cenário do setor. Acompanhe mais detalhes sobre o projeto através do link https://redeglobo.globo.com/movimento-led-luz-na-educacao/ Para se aprofundar no tema através de pesquisas sobre educação, acesse: https://gente.globo.com/ Vem com a gente!…
Apesar de ser conhecido como um país solidário e acolhedor, o ecossistema de doações ainda é um espaço pouco explorado pelos brasileiros. Durante a pandemia, o cenário de práticas filantrópicas no Brasil sofreu algumas mudanças, desencadeando uma rede intensa de apoio nos primeiros meses da emergência sanitária causada pela Covid-19. Segundo dados da Associação Brasileira de Captadores de Recursos, entre 31 de março e 31 de julho de 2020 foram doados 7,16 bilhões de reais. Para falar sobre o papel do brasileiro nesse universo e entender o lugar dos doadores no espaço de reconstrução social pós-pandemia, no novo episódio do podcast Gente Investiga, o sócio e curador de conhecimento da Inesplorato, Tulio Custódio, entrevista Rafael Marques, supervisor executivo da área de Valor Social da Globo e responsável pela implementação e gestão de projetos ligados à cultura de doação, como Criança Esperança e Para Quem Doar. O Criança Esperança já arrecadou mais de R$ 420 milhões de reais e já beneficiou mais de quatro milhões de crianças, adolescentes e jovens em todo país, em seus 36 anos de existência. Já o canal Para Quem Doar - que reúne diversas iniciativas para conectar pessoas que desejam ajudar instituições que precisam de apoio - já publicou mais 200 campanhas, ao longo de seus quase dois anos de atuação. Em sua iniciativa mais recente, a plataforma reuniu organizações e locais que estão apoiando as famílias atingidas pelas chuvas que devastaram a cidade de Petrópolis nas últimas semanas, na região serrana do Rio de Janeiro. Rafael conta que de fato existe uma cultura solidária no Brasil, mas essa faceta generosa aparece com mais força em momentos críticos. “Quando a gente olha para as situações de calamidade pública, por exemplo agora na pandemia ou situações de desastres naturais, você vê que o brasileiro responde rápido. Ele tem uma identificação muito rápida e é muito generoso nesses momentos. Você ajuda muito mais por uma decisão emotiva. E nesses episódios de calamidade isso é muito escancarado”, afirma. O executivo também aproveita para destacar os desafios do país em desenvolver hábitos de doações mais maduros, e comenta sobre as travas que precisam ser superadas para o real encontro dos brasileiros com a solidariedade. “Fazer o brasileiro entender que aquela doação dele, aquele hábito de doar, na verdade, é um investimento que ele está fazendo na sociedade.”, conclui. Ouça com a gente! Gente é a plataforma de pesquisas e insights da Globo. Seu propósito é compartilhar conhecimento baseado em pautas contemporâneas da sociedade, no comportamento do consumidor e nos hábitos dos brasileiros. O conteúdo é aberto a todos e pode ser acessado em https://gente.globo.com/…
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